5 on 5: Natal

   Olá pessoal, tudo bem? Vocês estão animados com a votação do Blog do Ano, hein? Em dois dias já foram mais de 50 votos! Quem ainda não votou, pode conhecer os blogs indicados e votar clicando aqui.
   Ah, e já que vocês estão animados, que tal votar no blog Pétalas de Liberdade no prêmio TopBlog? É só clicar aqui e votar com seu e-mail ou Facebook. Para saber mais sobre o prêmio TopBlog, leiam esse post. Ajudem o blog a passar para a segunda fase!
   Falando do assunto principal do post de hoje, dia 5 é dia de 5 on 5: 5 blogueiros que postam 5 fotos sobre determinado tema. O tema do mês foi Natal.
Caixas natalinas
   1 - Caixas natalinas.
Enfeite, Papai Noel, Natal, árvore de natal
   2 - Papai Noel
Árvore de Natal, enfeites
   3 - Árvore de Natal com enfeites e pisca-pisca.
Laço, enfeites, luzes, árvore de Natal
   4 - Laço, enfeites e luzes. Essa ficou bem embaçada, desfocada, mas eu gostei tanto das cores.
Luzes, pisca pisca, Natal
   5 - A minha câmera tem uma opção de ajuste para fotografar fogos de artifício, dá para fazer algumas fotos bem bonitas com essa configuração. Decidi fotografar a árvore de Natal no escuro, com o pisca-pisca aceso e balançando a câmera. Saiu essa foto acima, achei super legal.

   Achei que minhas fotos não iam ficar boas, mas quando comecei a editá-las no PhotoScape, me surpreendi! Gostei bastante do resultado. A terceira e a quarta foram minhas preferidas, não ficaram nítidas ou perfeitas, mas gostei muito das cores. Exceto a primeira foto, todas as outras são da árvore de Natal que montei em minha casa.
   Convido vocês para verem as fotos dos outros participantes: Isabel, Angela, Claudia e Pedro.
   E aí, gostaram das fotos? Ah, estou preparando uma surpresa para vocês!

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Votação: escolha o Blog do Ano

   Olá pessoal, tudo bem? Sabiam que esse é o centésimo post do ano? Pois é, já escrevi muita coisa por aqui. Quero agradecer cada pessoa que tirou um tempinho do dia para visitar o Pétalas de Liberdade, muito obrigada! Mas outro dia falo mais sobre isso, afinal, o ano ainda não acabou.
Dezembro
   Começou Dezembro, o mês do fim de um ano. O mês do meu aniversário, do Natal e de tantas outras coisas importantes.
   Começo de mês no Pétalas de Liberdade é hora de fazer a tag Blog do Mês, onde eu falo sobre um blog cujo blogueiro comentou em alguma postagem do Pétalas de Liberdade no mês anterior.
   Hoje não tem Blog do Mês, teremos Blog do Ano!
   Sei que não são só blogueiros que visitam o Pétalas de Liberdade, mas a maioria dos comentários que recebo é feita por eles. Essa tag começou em Setembro de 2012 com o intuito de retribuir um pouquinho da atenção e do carinho que recebo sempre que publico um post novo. Uma forma de mostrar para os outros o quanto tenho leitores que também são blogueiros talentosos e dedicados.
   De lá para cá, muitos blogs foram indicados, e com o ano acabando, decidi abrir uma votação para que vocês escolham qual o blog que indiquei e que vocês mais gostaram.
   Como alguns blogs indicados não foram mais atualizados, na votação decidi colocar os indicados desde o primeiro post da tag. Estão concorrendo 9 blogs, os que não são atualizados a mais de um mês não estão na lista. Se algum dos blogueiros não quiser participar, é só avisar que retiro da votação.
   Em Janeiro faço um post com o nome do blog vencedor. Para votar é só selecionar seu blog preferido no formulário abaixo e clicar em Enviar (os links de cada blog estão do lado do nome, para que, caso você não conheça algum deles, possa visitar). A votação vai até 31/12/2013.


   Ah, e se você gosta do blog Pétalas de Liberdade, vote nele no Prêmio TopBlog 2013, clique aqui e saiba como votar.
   Que Dezembro seja ainda melhor que Novembro!

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Acorde-me

   Sentindo o meu caminho em meio à escuridão, guiado pela batida de um coração. Não sei dizer onde a jornada vai acabar, mas sei onde começar.
   Dizem-me que sou muito jovem para entender, dizem que estou preso em um sonho. Bem, a vida vai passar por mim se eu não abrir meus olhos. Bem, tudo bem por mim. Então, acorde-me quando tudo estiver acabado, quando eu for mais sábio e mais velho.
   Todo este tempo eu estava procurando por mim mesmo, e não sabia que eu estava perdido. Tentei carregar o peso do mundo mas só tenho duas mãos.
   Espero ter a chance de viajar o mundo, mas não tenho nenhum plano. Gostaria de poder permanecer jovem assim para sempre, sem medo de fechar os meus olhos.
   A vida é um jogo feito para todos. E o amor é o prêmio.

   Olá pessoal, tudo bem? Gostaram do pequeno texto acima? Não é de minha autoria.
   Estava ouvindo a Rádio Uol e começou a tocar uma música que eu já havia ouvido outras vezes, ela tem um ritmo que me dá vontade de dançar, mas me parece ter uma certa melancolia ou algo do tipo.
   Dessa vez em que ouvi, fui procurar a tradução e achei a letra linda. Resolvi postar parte dela no blog para terminarmos o mês com música.
   O nome é "Wake Me Up" (traduzindo: Acorde-me), do cantor Avicii. Vocês podem ouvi-lá no player abaixo:
Wake Me Up by Avicii on Grooveshark
   Vejam o vídeo no YouTube clicando aqui.

   Gostaram da música? Aceito indicações de músicas legais!
   Tenham um bom final de semana! E até mês que vem!

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Resenha: livro "Tamanho 42 não é gorda", Meg Cabot

   Olá pessoal, tudo bem? O livro da resenha de hoje é "Tamanho 42 não é gorda", escrito pela Meg Cabot e publicado no Brasil pela Galera Record.
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   O livro conta a história de Heather Wells. Ela era uma cantora de sucesso na adolescência, mas o tempo passou, ela ganhou alguns quilos, perdeu o contrato com a gravadora, o namorado e todo o seu patrimônio. Mas não pense que é uma história triste.
   Heather Wells perdeu tudo. Foi morar na casa de seu ex-cunhado, o detetive particular bonitão Cooper. E conseguiu um emprego num alojamento estudantil de uma faculdade de Nova York.
   Quando parecia que tudo estava bem, garotas começaram a aparecer mortas no prédio onde Heather trabalha, a hipótese inicial era de morte acidental. Mas Heather não acreditava nisso e decidiu investigar os fatos. O que colocou a vida dela em risco.
   Heather é uma personagem legal, corajosa, inteligente e sonhadora; só estava passando por uma fase complicada.

   Esse foi o primeiro livro da Meg Cabot que li; talvez eu tivesse expectativas grandes demais sobre ele. Algumas pessoas dizem que é um livro muito engraçado e que riram muito durante a leitura. Não achei que seja tão engraçado assim, talvez eu tenha dado uma ou duas gargalhadas, acho que divertido seria a palavra certa para descrevê-lo. Pode ser que, por ter me focado muito no mistério, em tentar descobrir quem era o assassino, eu não tenha prestado tanta atenção nas partes engraçadas.
   O livro tem mais de 400 páginas, mas eu li muito mais rápido do que esperava. Ele é dividido em capítulos curtos, cada um tem uma música da Heather no começo (algumas são bem legais). Eu dizia para mim mesma: "Só mais um capítulo e depois eu vou dormir"; quando ia ver, já tinha lido vários capítulos e já era super tarde. A leitura me prendeu, eu ficava curiosa para saber o que aconteceria em seguida.

   Alguns trechos que gostei:
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   "Detesto decepcioná-la mas, de acordo com minha experiência, assassinos não são assim tão inteligentes.Aliás, são pessoas incrivelmente burras. É por isso que matam: são tão limitadas intelectualmente que não vêem outra saída." (página 248)

   Sobre a parte visual do livro: achei a capa muito bonita (nas fotos não consegui captar o tom exato do rosa), o tamanho das letras e das margens é bom e as folhas são brancas. Tem uma outra edição com a capa diferente, branca, mas gosto mais dessa que li.
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   "Tamanho 42 não é gorda" é o primeiro livro da série "Mistérios de Heather Wells", já tem outros dois lançados e o quarto volume sairá em breve. Gostei do final do primeiro livro, o problema principal é resolvido, mas deixa algumas coisas em aberto, o que me deixou com muita vontade de ler a continuação.
   Uma coisa que me atrapalhou um pouco na leitura foi o nome da protagonista, eu não conseguia me acertar com a pronúncia do nome dela. Se alguém quiser me dizer como se pronuncia Heather, eu agradeço imensamente (é "Eater", é Reather"? É o que?).
   Em resumo: "Tamanho 42 não é gorda" é uma leitura divertida, envolvente, cheia de mistério, com algumas cenas de ação que me tiraram o fôlego.

   Sobre a autora:
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   Sobre: Tamanho 42 não é gorda, Meg Cabot, Editora: Galera Record, ISBN: 9788501075338, 411 páginas. Onde comprar online: FnacSubmarino.

   Por hoje é só, espero que vocês tenham gostado do post. Quem já leu esse livro? O que achou?

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Conheça a página Hora de Clarice


   Olá pessoal, tudo bem? Talvez vocês já tenham postado, ou visto algum amigo postando nas redes sociais, frases ou citações da escritora Clarice Lispector.
   "Clarice Lispector (10/12/1920 -9/12/1977) foi uma escritora e jornalista nascida na Ucrânia e naturalizada brasileira." (Isso é muito pouco para descrever quem foi Clarice, não acham?)
   Recentemente encontrei a página Hora de Clarice no Facebook, curti na hora e resolvi mostrá-la para vocês. Não foi nada fácil, mas escolhi alguns posts da página para colocar aqui.



   Além de trechos, na página também são postadas informações sobre a vida e a obra escrita por Clarice Lispector.
   Vocês acreditam que ainda não li nenhum livro dessa escritora? Mas vou mudar isso em breve, já estou com um livro na lista de próximas leituras. Mas só de ler alguns trechos e ouvir falar sobre essa grande escritora, já me encantei por Clarice Lispector. Encontrar a página Hora de Clarice foi muito bom.
   Deixo o convite para que vocês acessem a página: www.facebook.com/HoraDeClarice.

   Algumas pessoas postam ou compartilham trechos como se fossem da autoria de Clarice Lispector, mas não são; essa página é mantida pela Editora Rocco, que publicou livros dessa escritora, então vocês não correm o risco de pagar mico.

   Não sei se vocês estão acompanhando, mas todos os domingos na tv, no programa Fantástico da Rede Globo, está passando uma série baseada "em textos de Clarice Lispector publicados nas colunas femininas de jornais como o Correio da Manhã e O Comício sob o pseudônimo de Helen Palmer nas décadas de 50 e 60". Eu não perco um episódio, no site do Fantástico vocês podem procurar os episódios já exibidos. A série se chama Correio Feminino.

   Por hoje é só. Espero que vocês tenham gostado da página indicada. Alguém já conhecia?
   Vocês já leram algum livro da Clarice Lispector? Me indicam algum?
   Bom final de semana!
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Universidade de Middlesex

   Olá pessoal, tudo bem? Vocês já ouviram falar sobre a Universidade de Middlesex?
   A Universidade de Middlesex está sediada em Hendon , ao norte de Londres, uma curta distância do centro de Londres. Londres é uma das cidades mais famosas do mundo e é também conhecida pela sua badalada galeria de famosos que circulam por lá, pelos desfiles de moda e também pelo cenário atrativo de tantas culturas misturadas em um só lugar. Um sonho para qualquer estudante de arte ou fashion.
   A Universidade conta com um espaço de mais de 80.000.000 mil metros quadrados de construção eco-friendly. O “Grove”, assim e chamado, é uma casa moderna de Arte, Design e cursos de Mídia, proporcionando instalações “state-of-the-art” sob o mesmo teto. Além de workshops sob medida, o edifício inclui espaços para exposições e eventos para mostrar a criatividade dos alunos, ao lado de lugares para conhecer e relaxar.
   Muito legal né pessoal! Pra quem está pensando em fazer um intercâmbio cultural, ou Universidade de Artes em Londres, essa é uma ótima opção.
   A Universidade de Middlesex, conta que o que eles querem é: "Continuar a atrair os melhores estudantes criativos de todo o mundo e espero que o nosso pequeno filme incentive muitos estudantes a apreciar a arte emocionante e ensino de design que a Universidade de Middlesex, em Londres, tem para oferecer”.
   Um estudante de designer de moda internacional que faz parte da nova geração de talentos criativos estuda no Reino Unido. O estudante de moda da Middlesex MA disse: "Eu queria vir para Londres, como é inspirador, um lugar muito cosmopolita, com muitas culturas diferentes. É também um lugar divertido para se viver e há sempre coisas para fazer e muitas pessoas novas para atender. A primeira vez que visitei o campus Middlesex eu sabia que era certo para mim e as instalações foram as melhores que eu já vi. Todo mundo é muito simpático e se eu precisar de apoio, eu posso pedir ao meu líder de curso ou falar com os meus colegas, todos nós trabalhamos juntos e ajudamos uns aos outros”.
   Então, pra quem está em busca de novos caminhos e realmente quer soltar a sua imaginação que está ligada a fashion, design e Artes, a Universidade de Middlesex seria um ótimo caminho. Aqui vai um vídeo bem legal para vocês. A Universidade sempre está em busca de novos talentos.


   Por hoje é só, espero que vocês tenham gostado do post.
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Resenha: livro "As vantagens de ser invisível", Stephen Chbosky

 Olá pessoal, tudo bem? O livro da resenha de hoje é "As vantagens de ser invisível", do escritor Stephen Chbosky, publicado no Brasil pela editora Rocco.

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 Em "As Vantagens de ser invisível", Charlie nos conta sobre sua vida. A história se passa nos anos de 1991 (ano em que eu nasci) e 1992.  Charlie tem 15 anos e está entrando no Ensino Médio. O único amigo que ele tinha no ano anterior se suicidou nas férias. Então ele conhece Sam e Patrick que estão no último ano e se tornam seus companheiros, seus melhores amigos. Charlie mora com seu pai, sua mãe, tem uma irmã e um irmão mais velhos (gostei da família dele, ele tem pais legais).

 Frase do pai de Charlie:
 "Nem todo mundo tem uma história triste, Charlie, mesmo que tivesse, isso não é desculpa." (página 38)

 Digamos que Charlie era um garoto invisível, ele via mas não participava do mundo. E é basicamente isso que o livro mostra: a vida de uma pessoa assim. O momento em que se sai do elenco de figuração e torna-se protagonista.

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 "As vantagens de ser invisível" tem pouco mais de 200 páginas, mas aborda tantos assuntos: amizades, relações familiares, homossexualidade, uso de drogas, aborto, suicídio, etc. Esse livro mexeu muito comigo, ao longo da leitura pensei coisas estranhas. Ele tem realmente um clima de "luta entre apatia e entusiasmo", melancolia e energia.

 Achei muito interessante o fato de ter várias referências a coisas dos anos 90 na história, como, por exemplo, máquinas de escrever ou fitas cassete (como as que eu mostrei nesse post). Charlie gravou algumas fitas com músicas para seus amigos, achei isso tão legal. Várias músicas são citadas no decorrer do livro, achei no YouTube uma playlist com todas elas, dá pra ouvir clicando aqui. A primeira vez que ouvi pensei: "Que músicas chatas! Não conheço nenhuma". Mas depois de ouvir a playlist algumas vezes pude perceber que ela realmente tem o clima da história.

 Uma citação de Charlie sobre músicas:
 "Tive uma sensação maravilhosa quando finalmente segurei a fita. Achei que tinha a mim mesmo na palma da mão, era uma fita que continha todas aquelas lembranças e sentimentos e grandes alegrias e tristezas. Bem na palma da minha mão.
 E penso em como muitas pessoas têm adorado essas canções.E como muitas pessoas passaram por maus bocados por causa dessas canções. E como muitas pessoas tiveram bons momentos com essas canções. E o quanto essas canções realmente significam.
 Acho que seria ótimo ter escrito uma delas. Aposto que, se eu tivesse escrito uma dessas músicas, ficaria muito orgulhoso. Espero que as pessoas que escreveram essas canções sejam felizes. Tomara que elas se sintam realizadas. Tomara mesmo, porque elas me fazem feliz. E eu não sou o único." (página 72) 
 (Acho que por aqui é possível entender o que os fãs sentem por seus músicos preferidos, o que a música significa para as pessoas, o que eu senti com a morte de dois integrantes da banda Charlie Brown Jr. .)

 No começo do livro eu achava o Charlie bem chato, toda hora ele chorava, só no final eu fui entender o motivo desse comportamento.

 Eu e Charlie temos algumas coisas em comum (talvez eu também seja invisível como ele), mas uma em especial me chamou a atenção: ele faz aniversário no mesmo dia que eu, 24 de dezembro. Depois dessa leitura eu nunca mais vou reclamar por não ganhar dois presentes, um de aniversário e outro de Natal. Quem já leu esse livro sabe o motivo.

 Também pensamos de forma semelhante sobre alguns assuntos:
 "Então, eu acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas.
 Acho que, se um dia eu tiver filhos e eles ficarem perturbados, não vou dizer a eles que as pessoas passam fome na China nem nada assim, porque isso não mudaria o fato de que eles estão transtornados. E mesmo que alguém esteja muito pior, isso não muda em nada o fato de que você tem o que você tem. É bom e mau.
 (...)Talvez seja bom colocar as coisas em perspectiva, mas às vezes acho que a única perspectiva é estar aqui. Como disse a Sam. Porque não há problema em sentir as coisas. E ser quem você é." (página 221)
 "Não sei se é melhor ter seus filhos felizes e não irem para a faculdade. Não sei se é melhor estar perto de sua filha ou ter certeza de que ela tenha uma vida melhor do que a sua. Simplesmente não sei." (página 69)

 O professor do Charlie (um cara bem legal chamado Bill) dava livros para ele ler, a maioria são clássicos (quero ler todos); um deles é "On the road", escrito por Jack Kerouac, livro que li e resenhei esse ano e que, pensando bem, tem semelhanças com "As vantagens de ser invisível": além de falar sobre drogas, os dois tem um clima diferente, despertam sentimentos.
 ''Para começar, Bill me deu uma nota C por meu trabalho sobre O sol nasce para todos, porque ele disse que eu misturo minhas frases. Agora estou tentando não fazer desse jeito. Ele também disse que eu devo usar as palavras do vocabulário que eu aprendo na aula, como "corpulento" e "icterícia". Eu as usaria aqui, mas não acho que sejam apropriadas para um texto como este.
 Para falar a verdade, eu não sei onde elas são apropriadas. Não estou dizendo que você não deve conhecê-las. Você conhece, com toda certeza. Mas é só que eu nunca ouvi ninguém usando as palavras "corpulento" e "icterícia" em toda minha vida. E isso inclui os professores. Então, por que usar palavras que ninguém conhece ou usa normalmente? Essa é uma coisa que eu não entendo." (página 24)

 "― Você sempre pensa muito nisso, Charlie?
 ― Isso é ruim? ― Eu só queria que alguém me dissesse a verdade.
 ― Não necessariamente. É só que às vezes as pessoa usam o pensamento para não participar da vida.
 ― Isso é ruim?
 ― É.
 ― Mas eu acho que participo. Você não acha?
 ― Bom, você dança nesses bailes?
 ― Eu não sei dançar bem.
 ― Está saindo com garotas?
 ― Bom, eu não tenho carro, e mesmo que tivesse não poderia dirigir porque só tenho quinze anos, e, de qualquer forma, não conheci nenhuma garota de que gostasse, exceto a Sam, mas sou novo demais para ela, e ela teria de dirigir sempre, o que não acho certo." (página 34)

 Mais uma coisa interessante: onde a história se passa, é possível ter permissão para dirigir aos dezesseis anos.

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Sobre o autor:
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 Pelo que eu pesquisei, ele não tem outros livros publicado no Brasil, o que é uma pena.
 Gostei bastante da capa do livro, do tom de verde. Essa edição tem a foto dos atores que fizeram Charlie, Patrick e Sam no filme, achei essa mais bonita que a capa da primeira edição. As folhas são brancas, o tamanho da letra e das margens é bom.

 Em 2012 foi lançado o filme desse livro, quero muito assistir, deixo o trailer dele para vocês verem:


 "Eu me sinto infinito." e "a gente aceita o amor que acha que merece" também são citações marcantes desse livro.
 Pode ser que essa não tenha sido minha melhor resenha, certamente foi uma das mais difíceis de fazer. Eu não encontrava as palavras para expressar fielmente o quanto esse livro foi incrível para mim. É um livro pequeno no tamanho, mas tão grande na história e no significado. Eu recomendo a leitura e torço para que quem ler goste tanto quanto eu.

 Número de páginas: 223; ISBN: 9788532522337; ano: 2012; página no Skoob. Onde comprar online: Ponto Frio (está por menos de R$20,00), Americanas, Saraiva.

 Por hoje é só, espero ter conseguido colocar todas as minhas impressões sobre o livro em palavras. Vocês já leram "As vantagens de ser invisível"? Ou já viram o filme? O que acharam? E a resenha, ficou boa ou grande demais? 

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