Olá, pessoal, como estão? Na resenha de hoje, venho indicar, para vocês, "O Gato do Futuro", livro infantil ilustrado lançado na Amazon pelo Hugo Dalmon.
Resenha: livro "O Gato do Futuro", D'aumon
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Resenha: livro "Perfeita Mulher", Dani Nascimento
Olá, pessoal! Espero que estejam bem. Na resenha de hoje, venho comentar sobre minha experiência de leitura com o livro "Perfeita Mulher", escrito pela Dani Nascimento e publicado em 2019.
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Tag dos 50%: sobre as leituras do 1° semestre
Olá, pessoal! Espero que estejam bem. No post de hoje, venho responder a Tag dos 50%, que consiste em 15 perguntas sobre nossas leituras do 1° semestre. A tag foi criada pelo Victor Almeida do canal Geek Freak e você pode conferir o vídeo dele clicando aqui. Gravei um vídeo com as respostas, e nele falei também sobre as minhas leituras de junho e sobre o saldo da Maratona Literária de Inverno. É só apertar o play para conferir ou continuar lendo:
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Conheça "Arrufos: Desavenças de Amor", romance de época da Caroline Salignac
Olá, pessoal! Espero que estejam bem! No post de hoje, venho apresentar um lançamento muito especial para vocês: "Arrufos: Desavenças de Amor", escrito pela Caroline Salignac e publicado pelo Selo Reino.
Quem acompanha o blog deve saber o quanto eu amo romances de época, e "Arrufos" é um romance de época que tem um diferencial: é ambientado no Rio de Janeiro em 1870, no Brasil Imperial.
Confiram a sinopse:
Rio de Janeiro, 1870Os jovens aristocratas, Cecília Caldas e Jorge Candido, tinha o hábito de fazer apostas, sem se importarem em manipular a vida alheia. Uma nova aposta se formou quando as habilidades de casamenteira de Cecília são questionadas. Ela acreditava ser capaz de fazer Maurício Santiago, o mais carrancudo do grupo de amigos, se casar antes do final do ano, enquanto Jorge acreditava ser impossível.Ao concordarem com a aposta, Jorge organizou um baile às avessas e fora de temporada, convidando as famílias mais desfavorecidas e indelicadas da Corte, a fim de fazer com que o amigo evitasse os convites futuros de Cecília. No meio das convidadas, solteironas e feias, apareceu a irreverente Amélia Monteiro, uma jovem de convicções fortes e absurdas para a época, que não está interessada em se casar.Após o baile, Cecília tem a convicção de que achou na solteirona a pretendente ideal para desposar o amigo. Ela só não poderia prever uma coisa: Amélia e Maurício simplesmente não conseguem se entender e viviam em pé de guerra.
Sobre a autora: Caroline Salignac nasceu em 1993, na cidade de Manaus. Desde pequena escrevia ficções cobertas de fantasia, mas só durante a graduação em Letras que descobriu sua paixão por coisas antigas e narrativas ambientadas no século XIX. Atualmente, faz mestrado em Letras e Artes, continua apaixonada por antiguidades, e escreve contos e romances ambientados no Brasil Imperial. Esse é o seu romance de estreia.
Pela sinopse e pelas citações que já li, podemos esperar uma ambientação interessante e uma mocinha bem determinada, Amélida deve virar de cabeça para baixo a vida toda certinha do Maurício! No meio disso, ainda temos a Cecília e o Jorge querendo vencer a aposta sobre a vida amorosa do amigo... Já estou curiosíssima para ver no que vai dar essa história, e vocês?
O e-book do livro está disponível para compra na Amazon e incluso no Kindle Unlimited, clique para baixar:
Clique aqui e adicione o livro no Skoob. Acompanhe a autora nas redes sociais: Facebook, Instagram (ela tem postado curiosidades sobre a época em que o livro se passa por lá, vale a pena conferir).
Por hoje é só, espero que tenham gostado do post, me contem o que acharam do lançamento.
Compre seu Kindle em até 12x sem juros
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Livros novos na estante
Olá, pessoal! No post de hoje, venho mostrar 3 livros que vieram para a minha estante no último mês, apertem o play para conferir no vídeo ou continuem lendo:
Resenha: livro "Quando Finalmente Voltará a Ser Como Nunca Foi", Joachim Meyerhoff
Olá, pessoal, tudo bem? Na resenha de hoje, venho comentar sobre minha experiência de leitura com o livro "Quando Finalmente Voltará a Ser Como Nunca Foi", escrito pelo Joachim Meyerhoff e publicado no Brasil pela Editora Valentina em 2016.
"inventar significa recordar."
A história é narrada por Joachim, também chamado de Josse. Acompanharemos Josse desde seu primeiro dia de aula, aos sete anos, até se tornar adulto. A casa onde ele mora com os pais e os dois irmãos mais velhos, na Alemanha, fica dentro dos muros de uma instituição psiquiátrica, pois seu pai é médico e diretor de um hospital psiquiátrico para crianças e adolescentes com mais de 1000 pacientes.
"A entrega dos presentes ocorria de maneiras muito diferentes. Havia unidades em que pessoas sem braços nem pernas, às vezes até sem cérebro, fitavam inconscientes. Somente quando fiquei mais velho é que pude ir lá também. Essas unidades eram silenciosas, tudo permanecia intacto, e os presentes eram colocados nos travesseiros, ao lado da cabeça deformada dos pacientes. Ou a unidade em que só residiam quatro moças. Durante toda a cerimônia de entrega dos presentes, elas não tiravam os olhos de mim, fulminando-me de maneira ameaçadora. Cantavam canções de Natal maravilhosas. Cantavam com o corpo inteiro, balançando-se de um lado para o outro ao som melódico da flauta que um objetor de consciência tocava com empenho."
A capa, o título e a sinopse me fizeram colocar o livro nos desejados, e acabei pegando o e-book no Kindle Unlimited. Mas a leitura não me prendeu tanto quanto eu imaginava, pois parece que a história não tem um fio condutor, um destino, são apenas relatos soltos da vida de um garoto: momentos entre pai e filho, brigas com os irmãos, a escola...
Os pacientes do hospital não tiverem tanto destaque quanto eu esperava, alguns poucos são mostrados apenas pelos olhos do Josse que, muitas vezes, não sabia muito sobre eles.
Pensei em abandonar a leitura por volta da metade, mas persisti até o final, na esperança de ter algo marcante no desfecho, o que não aconteceu, porém, nos últimos 25% do livro, a leitura teve um ritmo um pouco mais ágil e pude perceber, nas entrelinhas, como a forma como Josse via os pais mudou: na infância, tanto a mãe quanto o pai eram dignos de admiração, um porto seguro, mas, com o passar dos anos, os problemas do casal foram aparecendo, as fragilidades do relacionamento, os defeitos, algo que muitos de nós passamos a ver ao crescer.
"Durante toda uma vida, ou melhor, durante toda a vida dele, ela punha em prática o que ele concebia na teoria. Sempre teve de assumir pelo meu pai toda a parte prática. Anos antes, ela chegara até mesmo a escrever a tese de doutorado e de livre-docência para ele, que sabia tudo, mas não conseguia se sentar e pôr as ideias em ordem. Fumando, passou 14 dias no quarto, andando de um lado para o outro e ditando para minha mãe todo o seu trabalho de livre-docência. Era mestre em delegar as coisas, mas um zero à esquerda para realizá-las."
Fiquei sabendo que "Quando Finalmente Voltará a Ser Como Nunca Foi" faz parte de uma série, onde o autor conta mais de suas memórias nos outros volumes que, infelizmente, não foram publicados no Brasil. A obra não superou minhas expectativas, pela de uma ligação mais firme entre um relato e outro, mas é uma leitura que tem citações marcantes e que pode agradar leitores em busca de narrativas sobre registros familiares.
Mais algumas citações:
"inventar significa recordar."
A história é narrada por Joachim, também chamado de Josse. Acompanharemos Josse desde seu primeiro dia de aula, aos sete anos, até se tornar adulto. A casa onde ele mora com os pais e os dois irmãos mais velhos, na Alemanha, fica dentro dos muros de uma instituição psiquiátrica, pois seu pai é médico e diretor de um hospital psiquiátrico para crianças e adolescentes com mais de 1000 pacientes.
"A entrega dos presentes ocorria de maneiras muito diferentes. Havia unidades em que pessoas sem braços nem pernas, às vezes até sem cérebro, fitavam inconscientes. Somente quando fiquei mais velho é que pude ir lá também. Essas unidades eram silenciosas, tudo permanecia intacto, e os presentes eram colocados nos travesseiros, ao lado da cabeça deformada dos pacientes. Ou a unidade em que só residiam quatro moças. Durante toda a cerimônia de entrega dos presentes, elas não tiravam os olhos de mim, fulminando-me de maneira ameaçadora. Cantavam canções de Natal maravilhosas. Cantavam com o corpo inteiro, balançando-se de um lado para o outro ao som melódico da flauta que um objetor de consciência tocava com empenho."
A capa, o título e a sinopse me fizeram colocar o livro nos desejados, e acabei pegando o e-book no Kindle Unlimited. Mas a leitura não me prendeu tanto quanto eu imaginava, pois parece que a história não tem um fio condutor, um destino, são apenas relatos soltos da vida de um garoto: momentos entre pai e filho, brigas com os irmãos, a escola...
Os pacientes do hospital não tiverem tanto destaque quanto eu esperava, alguns poucos são mostrados apenas pelos olhos do Josse que, muitas vezes, não sabia muito sobre eles.
Pensei em abandonar a leitura por volta da metade, mas persisti até o final, na esperança de ter algo marcante no desfecho, o que não aconteceu, porém, nos últimos 25% do livro, a leitura teve um ritmo um pouco mais ágil e pude perceber, nas entrelinhas, como a forma como Josse via os pais mudou: na infância, tanto a mãe quanto o pai eram dignos de admiração, um porto seguro, mas, com o passar dos anos, os problemas do casal foram aparecendo, as fragilidades do relacionamento, os defeitos, algo que muitos de nós passamos a ver ao crescer.
"Durante toda uma vida, ou melhor, durante toda a vida dele, ela punha em prática o que ele concebia na teoria. Sempre teve de assumir pelo meu pai toda a parte prática. Anos antes, ela chegara até mesmo a escrever a tese de doutorado e de livre-docência para ele, que sabia tudo, mas não conseguia se sentar e pôr as ideias em ordem. Fumando, passou 14 dias no quarto, andando de um lado para o outro e ditando para minha mãe todo o seu trabalho de livre-docência. Era mestre em delegar as coisas, mas um zero à esquerda para realizá-las."
Fiquei sabendo que "Quando Finalmente Voltará a Ser Como Nunca Foi" faz parte de uma série, onde o autor conta mais de suas memórias nos outros volumes que, infelizmente, não foram publicados no Brasil. A obra não superou minhas expectativas, pela de uma ligação mais firme entre um relato e outro, mas é uma leitura que tem citações marcantes e que pode agradar leitores em busca de narrativas sobre registros familiares.
Mais algumas citações:
"Muitas vezes, junto aos dois portões e também na frente das entradas principais dos prédios, ocorriam cenas dramáticas. Pacientes novos, que acabavam de chegar, recusavam-se a entrar na área ou nos prédios, agarravam-se aos parentes e chutavam os enfermeiros; ou, então, pacientes antigos defendiam-se com unhas e dentes para não deixarem a área ou os prédios, agarravam-se aos enfermeiros e chutavam os parentes. Para muitos, tanto o caminho para entrar no hospital psiquiátrico quanto para dele sair era puro horror."
"Ficava me perguntando por que justamente aquilo que mais se deseja no mundo causa um medo tão feroz."
"Quando eu dormia em outro lugar, na casa dos meus avós, em Munique, ficava com uma enorme saudade de casa. O silêncio me deprimia. Eu odiava ouvir meu sangue murmurar no travesseiro e ficar deitado no escuro como uma múmia preparada para a eternidade. Sentia saudades dos gritos, da gritaria tranquilizadora dos doentes."
"– Que loucura toda é essa, filho? A gente pensa que na velhice, de certo modo, vai melhorar – da dor de amor, da saudade –; tudo bobagem."
Detalhes: 352 páginas, Skoob, ISBN-13: 9788565859974, tradução: Karina Jannini. Clique para comprar na Amazon:
"– Que loucura toda é essa, filho? A gente pensa que na velhice, de certo modo, vai melhorar – da dor de amor, da saudade –; tudo bobagem."
Detalhes: 352 páginas, Skoob, ISBN-13: 9788565859974, tradução: Karina Jannini. Clique para comprar na Amazon:
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MINHA TBR PARA A MARATONA LITERÁRIA DE INVERNO 2020 #MLI2020 #BKTBTN
Olá, pessoal, como estão? No post de hoje, venho mostrar a minha TBR para a Maratona Literária de Inverno 2020, que é organizada pelo Victor Almeida do canal Geek Freak e acontecerá entre os dias 20/06 e 04/07. Apertem o play para conferir no vídeo ou continuem lendo:
O formulário de inscrição, a lista de desafios e todas as informações sobre a maratona estão no vídeo do Victor nesse link: https://www.youtube.com/watch?v=FCX3GC2xN64. Nessa edição, temos desafios de vários booktubers para montarmos nossa TBR.
Um dos desafios é "Um livro recomendado por um booktuber", aproveito para indicar meus contos para vocês na Amazon, todos disponíveis no Kindle Unlimited (e "Eu nunca vou te abandonar" inclusive se passa no Natal/Inverno, outro desafio da maratona); fica a dica para quem quiser incluir uma leitura rápida na TBR:
Cumprirei o desafio de ler um livro digital, pois escolhi vários e-books e todos estão no Kindle Unlimited.
Um livro de um gênero que você não lê com frequência: escolhi "O mistério da estrela: Stardust" do Neil Gaiman, Rocco, pois fantasia não é um gênero que leio muito e por ter gostado do filme.
Sinopse: Tristran ama a jovem mais bela do vilarejo de Muralha. Para ser correspondido, ele atende aos caprichos da moça e lhe faz uma promessa quase impossível de cumprir. Uma estrela cadente que ambos veem cair do céu valerá a mão de Vitória em casamento.
A determinação de trazer a estrela para o vilarejo fará com que o rapaz burle todas as regras e siga para a Terra Encantada, onde supostamente a estrela está. Então, Tristran se vê cercado por piratas voadores, gnomos guerreiros, bruxas esquisitas e sedentas por beleza e princesas do mal. Um mundo de magia está diante dele e tem início um conto de fadas surpreendente e nada convencional.
Neste lugar, os caminhos podem ser belos e sombrios, tristes e alegres, suspeitos e óbvios, mas sempre cheios de segredos. E todos, não só Tristran, estão em busca daquela que parece guardar a solução para todos os problemas do reino mágico. Acontece que a estrela está triste e sem esperança. O maior desafio do jovem apaixonado, então, será fazer a estrela brilhar novamente.
Eis a trama do conto de fadas moderno O mistério da estrela - Stardust, do cultuado escritor e quadrinista inglês Neil Gaiman, autor do premiado juvenil Coraline e do infantil Os lobos dentro das paredes. A publicação recupera o texto em prosa que deu origem à famosa história em quadrinhos, que chegou às telas do cinema em 2007, com estrelas como Claire Danes, Michelle Pfeiffer, Robert De Niro e Sienna Miller no elenco.
Um livro que lide com algum transtorno ou problema mental: "Garota em Pedaços" da Kathleen Glasgow, Outro Planeta foi minha escolha.
Sinopse: Além de enfrentar anos de bullying na escola, Charlotte Davis perde o pai e a melhor amiga, precisando então lidar com essa dor e com as consequências do Transtorno do Controle do Impulso – um distúrbio que leva as pessoas a se automutilarem.
"Viver não é fácil."
Quando o plano de saúde de sua mãe suspende seu tratamento numa clínica psiquiátrica – para onde foi após se cortar até quase ficar sem vida –, Charlotte Davis troca a gelada Minneapolis pela ensolarada Tucson, no Arizona (EUA), na tentativa de superar seus medos e decepções. Apesar do esforço em acertar, nessa nova fase da vida ela acaba se envolvendo com uma série de tipos não muito inspiradores.
Cansada de se alimentar do sofrimento, a jovem se imbui de uma enorme força de vontade e decide viver e não mais sobreviver. Para fugir do círculo vicioso da dor, Charlotte usa seu talento para o desenho e foca em algo produtivo, embarcando de cabeça no mundo das artes. Esse é o caminho que ela traça em busca da cura para as feridas deixadas por suas perdas e os cortes profundos e reais que imprimiu em seu corpo.
Romance de estreia de Katlheen Glasgow, que figurou na lista dos mais vendidos do jornal The New York Times e dos melhores livros do ano de 2016 da Amazon (EUA) e da revista TeenVogue. Nele, os leitores vão se emocionar e se inspirar na história da adolescente de 17 anos que, por conta de sofrer de Transtorno do Controle do Impulso, pratica o "cutting" – um distúrbio que afeta um grande número de jovens brasileiros e também personalidades do universo teen, como Demi Lovato e Britney Spears, entre outras.
Um livro que você suspeita que será favoritado: "Coisas que ninguém sabe" do Alessandro D'Avenia, Bertrand Brasil, pois amei "O que o inferno não é" do mesmo autor.
Sinopse: Duas histórias que se entrelaçam filtradas pelos dois olhos de um adolescente. Após conquistar jovens de todo o mundo com Branca como o leite, vermelha como o sangue, Alessandro D’Avenia apresenta Coisas que ninguém sabe, um livro sensível, erudito e repleto de citações literárias. Uma história que retrata o ensino médio, a adolescência e os valores do amadurecimento. Margherita tem 14 anos e está prestes a transpor um limiar mágico e assustador: o início do liceu. Os corredores da nova escola são cheios de fascínio, mas também de ameaças. Sozinha em seu quarto, com o sol de verão ainda sobre a pele, Margherita se sente como qualquer adolescente: uma equilibrista na corda bamba. Somente o amor dos pais, da extraordinária avó, Teresa, e do irmãozinho lhe permite tentar crescer com suas próprias forças. No entanto, um dia, Margherita ouve uma mensagem na secretária eletrônica. É de seu pai, anunciando que não voltará mais para casa. O vazio se abre sob seus pés. Por ser professor e estar sempre em contato com os jovens, umas das principais características de D’Avenia é saber explorar ao máximo as dificuldades enfrentadas pelos jovens em uma fase tão difícil de suas vidas. Assim, com a habilidade de escrita que caracteriza o autor, o romance toca o leitor no fundo do coração. Na contramão do que faz em seu primeiro livro, no qual aborda quase que exclusivamente a realidade juvenil, agora D’Avenia não só traz à mente do público a idade mágica da adolescência, em que tudo parece possível, apesar das dificuldades, como também pinta o mundo dos adultos que lutam com seus erros e mal-entendidos. Segundo ele, “como os protagonistas, todos nós estamos procurando alguém ou alguma coisa”. Coisas que ninguém sabe tem o passo longo de uma grande história: a de todos que sabem encarar os próprios fantasmas e realizar a viagem aventurosa que os levará de volta para casa. “Um livro que narra, com força e simplicidade, a história de todos os jovens que têm dificuldades, mas também coragem para encontrar seu caminho.” (Recensione Libro) “Uma história simples, que consegue captar um pouco de cada um de nós, com a escrita clara e ágil típica de D’Avenia.” (Solo Libri)
Um livro escrito por uma autora mulher: "A geografia de nós dois" da Jennifer E. Smith, Galera.
Sinopse: Depois do sucesso de A probabilidade estatística do amor à primeira vista, que em breve ganhará as telas do cinema, Jennifer E. Smith retorna com uma história sobre amor e desencontros. Lucy mora no vigésimo quarto andar; Owen, no subsolo. E é no meio do caminho que os dois se encontram — presos em um elevador, entre dois pisos de um prédio de luxo em Nova York. A cidade está às escuras graças a um blecaute. E entre sorvetes derretidos, caos no trânsito, estrelas e confissões, eles descobrem muitas coisas em comum. Mas logo a geografia os separa. E somos convidados a refletir... Onde mora o amor? E pode esse sentimento resistir à distância? Em A geografia de nós dois, Jennifer E. Smith cria tramas cheias de experiências, filosofia e verdade.
Um livro encalhado na estante: "Claros Sinais De Loucura" da Karen Harrington, Intrínseca, será o único livro físico que pretendo ler, na verdade, terminar, pois já havia começado ele há algum tempo.
Sinopse: Amor pode ser uma palavra-problema para algumas pessoas. Loucura também. Eu sei bem.
Você nunca conheceu ninguém como Sarah Nelson. Enquanto a maioria dos amigos adora Harry Potter, ela passa o tempo escrevendo cartas para Atticus Finch, o advogado de O sol é para todos. Coleciona palavras-problema em um diário, tem uma planta como melhor amiga e vive tentando achar em si mesma sinais de que está ficando louca.
Não é à toa: a mãe tentou afogá-la e ao irmão quando eles tinham apenas dois anos, e desde então mora em uma instituição psiquiátrica. O pai, professor, tornou-se alcoólatra. Fugindo da notoriedade do crime, ele e Sarah já se mudaram de diversas cidades, e a menina jamais se sentiu em casa em nenhuma delas.
Com a chegada do verão em que completa doze anos, ela está cada vez mais apreensiva. Sente falta de um pai mais presente e das experiências que não viveu com a mãe, já se acha grande demais para passar as férias na casa dos avós, está preocupada com a árvore genealógica que fará na escola e ansiosa pelo primeiro beijo de língua que ainda não aconteceu. Mas a vida não pode ser só de preocupações, e, entre uma descoberta e outra, Sarah vai perceber que seu verão tem tudo para ser muito mais. Bem como seu futuro.
Tragédia e humor combinam-se de forma magistral nessa incrível história sobre a aventura que é crescer. O discurso inteligente, precoce, mas ainda de uma criança, faz de Sarah uma garotinha que poderia muito bem morar na casa ao lado. E por quem é impossível não se encantar.
Com uma protagonista cujas voz e atitudes lembram o August Pullman de Extraordinário, e com uma temática igualmente tocante, Claros sinais de loucura tem tudo para cativar até o leitor mais resistente.
Leitura recomendada pela School Library Journal e vencedora do Parent’s Choice Award de 2013 na categoria ficção.
Quem aí também vai participar? Já leram ou querem ler algum desses?
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