Olá pessoal, tudo bem? Na resenha de hoje venho comentar sobre minha experiência de leitura com o livro "Eu e esse meu coração", escrito pela C. C. Hunter e publicado em 2018 pela Editora Jangada.
"Os olhos da médica se apertam e encontram os meus.
- Você tem razão. Não posso prometer a você que não acontecerá outra vez. E mais outra. Não posso prometer que não vai ter câncer. Mas o que vai fazer no intervalo entre todas essas vezes é o que faz diferença. Porque assim é a vida, Leah. Sem promessas. Sem garantias. Mas, com sorte, você poderá usar esse tempo para fazer alguns sonhos se tornarem realidade." (página 407)
A narração é feita em primeira pessoa por Leah MacKenzie e em terceira pessoa quando acompanhamos Matt Kenner.
Leah é uma garota de 17 anos que sobrevive graças a um coração artificial. Seus pais têm esperança de que ela consiga um transplante, mas Leah sabe que é uma possibilidade remota e está conformada com o fato de que terá pouco tempo de vida. Como não consegue mais ir à escola, Leah passa os dias tentando demonstrar todo seu amor aos pais e à melhor amiga Brandy, além de tentar cumprir algumas metas, como a de ler 100 livros.
"A vida, como ela é doce... Mesmo que eu esteja morrendo." (página 25)
Eis que surge um coração e Leah consegue o transplante. Para quem estava conformada com a morte, aprender a contar com mais do que um dia de cada vez, fazer planos para o futuro e retomar a antiga vida e os antigos amigos não é tão fácil quanto parece. O fato de o coração transplantado necessitar de alguns cuidados para evitar rejeição não será o maior desafio, mas sim as coisas estranhas que Leah começa a sentir ao descobrir que o coração que agora bate em seu peito pertencia a Eric, um garoto que estudava na mesma escola que ela e que supostamente se suicidou.
Matt, irmão gêmeo de Eric, quer provar que ele não se matou. O pai deles morreu há pouco tempo e, pela forma como Eric estava lidando com a situação, Matt sabia que o irmão nunca tiraria a própria vida fazendo com que ele e a mãe passassem por mais uma perda.
Além disso, Matt tinha sonhos com os últimos momentos de Eric, sonhos que Leah também tem, e por isso os dois vão se aproximar para tentar desvendar o que realmente aconteceu com Eric e se os sonhos poderiam ser uma mensagem dele. Leah sempre teve uma quedinha por Matt, mas ele era do time de esportes da escola, da turma dos populares, enquanto ela era da turma dos nerds e fundou o Clube do Livro. Porém, essas diferenças não impedem a atração que um sente pelo outro, transformando essa nova amizade em algo mais. Será que, além de encontrar o amor, Leah e Matt conseguirão descobrir o que há por trás da morte de Eric?
"Descobrir o que aconteceu com o irmão não vai acabar com a tristeza de Matt. Mas vai dar paz a seu coração." (página 165)
"Na verdade, agora que sei que Matt tem os mesmo sonhos que eu, acho tudo muito assustador. É como se Eric estivesse tentando falar conosco. Como se ele quisesse justiça. Como se quisesse que nós fizéssemos justiça." (página 83)
O marido da autora passou por um transplante de rim e por isso ela conhece bem o que a família e o paciente sentem, a espera incerta, as dúvidas sobre o futuro, os cuidados necessários, as cicatrizes, a relação com a origem do órgão transplantado... C. C. Hunter conseguiu descrever de forma muito clara todas as questões relacionadas ao transplante, nos sensibilizando para o que Leah vivencia.
A escrita da autora é ótima, ela consegue nos envolver na trama, nos fazer visualizar cada cena. Os personagens que ela criou também são muito bons. C. C. Hunter conseguiu me convencer de que estava acompanhando os pensamentos e sentimentos de adolescentes de 17 anos. Eu gostei muito do relacionamento familiar de Leah e Matt, algo que nem sempre é explorado em outros young adults, vemos o amor que sentem pela família, ao mesmo tempo em que já estão se tornando adultos e precisam se impor algumas vezes e até cuidar dos pais.
"Entra em seu quarto e fica apenas sentado ali, pensando, sofrendo. Não quer mais sofrer. Está cansado disso.
Ler é como dar férias para a mente. Ouve as palavras de Leah.
Ele precisa de férias.
Vai até o lugar da casa que a mãe chama de biblioteca. (...) Passando para a próxima prateleira, vê os romances da mãe. Localiza o nome de um autor que, pelo que se lembra, Leah disse que gosta de ler. Pega o livro.
Lê a sinopse na contracapa. Definitivamente é um livro para garotas. Mas ele está curioso. Então leva o livro para o quarto.
No início tem que se forçar a continuar, mas depois a história começa a prender sua atenção. Ele ri das palhaçadas do personagem e mal pode esperar para ver o que acontece a cada página, à medida que a história se enche de suspense. E depois... vem a parte... quente.
Mal pode acreditar que a mãe e Leah leem isso. Ele baixa o livro, chocado demais. Ele é homem. Homens não leem essas coisas. Eles não...
Dane-se!
Matt pega o livro de volta.
Três horas depois, só quando ouve o estômago vazio resmungando, é que fecha o livro. Já está quase no final.
A leitura é como dar férias para a mente.
Leah tem razão. Ele se sente revigorado. Com uma fome de urso, mas se sentindo muito bem." (página 203)
"Então sou tomada por emoções contraditórias. Não sei se me sinto eletrizada ao ver que ele quer ficar sozinho comigo ou aborrecida porque não quer que eu me sente com os amigos dele.
Por que a escola tira tanto a autoconfiança de uma garota?" (página 229)
A relação dos personagens com os livros e a necessidade de Leah de entender como a proximidade da morte e o transplante lhe deixaram uma percepção de vida diferente da que tinha antes foram partes que me agradaram. A forma como o romance se desenvolveu foi outro ponto alto. Leah e Matt precisarão romper os rótulos de "nerd e popular", vão descobrir muito um sobre o outro e experimentar as descobertas e inseguranças da idade e dos primeiros amores. Mas a relação deles não é comum, afinal, há a investigação sobre o que aconteceu com Eric, uma investigação que pode ser perigosa e que eu não fazia ideia do que revelaria ao final, mas gostei do desfecho.
"Olho para a linha vermelha entre os meus peitos, depois para a cicatriz onde estava o tubo do dreno e para a outra onde o meu coração artificial estava conectado. Eu pareço um espantalho. Toda remendada. As cicatrizes não são bonitas, mas é um preço pequeno a se pagar para ter um futuro." (página 50)
"Isso é viver, eu acho. A sensação de eletricidade que sinto no meu corpo. A necessidade obsessiva de saber tudo sobre ele. A emoção de conhecer o amor e expressá-lo. Isso é o que eu teria perdido sem o coração de Eric." (página 328)
"O cheiro me atinge. Não sei definir que cheiro é, mas eu o conheço. Faz mais de um ano e meio que não o sinto. É cheiro de escola. São mais de mil crianças e adolescentes num único prédio, com seus hormônios, raiva, sonhos, egos e crises de identidade." (página 207)
"Como é triste precisar quase morrer para aprender a se defender..." (página 83)
Sobre a edição: a capa traz uma combinação de cores que acho bem bonita, as páginas são amareladas, a diagramação traz letras, margens e espaçamento entre uma linha e outra de bom tamanho, só a revisão que poderia estar melhor.
Detalhes: 424 páginas, ISBN-13: 9788555391217, Skoob. Curiosidade: C. C. Hunter também é autora da série "Acampamento Shadow Falls". Clique para comprar na loja da editora. Clique para comprar na Amazon:
"Eu e esse meu coração" foi um livro que amei da primeira até a última página! A leitura já me conquistou no primeiro capítulo e me prendeu até o epílogo. É uma história bem escrita, com personagens cativantes, traz um romance apaixonante e um toque de suspense imprevisível, fala de forma verdadeira sobre o luto e traz informações importantes sobre transplantes. Enfim, é um livro que ganhou 5 estrelas, que recomendo muito que vocês leiam e torço para que se encantem por ele também.
Por hoje é só, espero que tenham gostado do post. Me contem: já leram esse ou outro livro da autora?
"Os olhos da médica se apertam e encontram os meus.
- Você tem razão. Não posso prometer a você que não acontecerá outra vez. E mais outra. Não posso prometer que não vai ter câncer. Mas o que vai fazer no intervalo entre todas essas vezes é o que faz diferença. Porque assim é a vida, Leah. Sem promessas. Sem garantias. Mas, com sorte, você poderá usar esse tempo para fazer alguns sonhos se tornarem realidade." (página 407)
A narração é feita em primeira pessoa por Leah MacKenzie e em terceira pessoa quando acompanhamos Matt Kenner.
Leah é uma garota de 17 anos que sobrevive graças a um coração artificial. Seus pais têm esperança de que ela consiga um transplante, mas Leah sabe que é uma possibilidade remota e está conformada com o fato de que terá pouco tempo de vida. Como não consegue mais ir à escola, Leah passa os dias tentando demonstrar todo seu amor aos pais e à melhor amiga Brandy, além de tentar cumprir algumas metas, como a de ler 100 livros.
"A vida, como ela é doce... Mesmo que eu esteja morrendo." (página 25)
Eis que surge um coração e Leah consegue o transplante. Para quem estava conformada com a morte, aprender a contar com mais do que um dia de cada vez, fazer planos para o futuro e retomar a antiga vida e os antigos amigos não é tão fácil quanto parece. O fato de o coração transplantado necessitar de alguns cuidados para evitar rejeição não será o maior desafio, mas sim as coisas estranhas que Leah começa a sentir ao descobrir que o coração que agora bate em seu peito pertencia a Eric, um garoto que estudava na mesma escola que ela e que supostamente se suicidou.
Matt, irmão gêmeo de Eric, quer provar que ele não se matou. O pai deles morreu há pouco tempo e, pela forma como Eric estava lidando com a situação, Matt sabia que o irmão nunca tiraria a própria vida fazendo com que ele e a mãe passassem por mais uma perda.
Além disso, Matt tinha sonhos com os últimos momentos de Eric, sonhos que Leah também tem, e por isso os dois vão se aproximar para tentar desvendar o que realmente aconteceu com Eric e se os sonhos poderiam ser uma mensagem dele. Leah sempre teve uma quedinha por Matt, mas ele era do time de esportes da escola, da turma dos populares, enquanto ela era da turma dos nerds e fundou o Clube do Livro. Porém, essas diferenças não impedem a atração que um sente pelo outro, transformando essa nova amizade em algo mais. Será que, além de encontrar o amor, Leah e Matt conseguirão descobrir o que há por trás da morte de Eric?
"Descobrir o que aconteceu com o irmão não vai acabar com a tristeza de Matt. Mas vai dar paz a seu coração." (página 165)
"Na verdade, agora que sei que Matt tem os mesmo sonhos que eu, acho tudo muito assustador. É como se Eric estivesse tentando falar conosco. Como se ele quisesse justiça. Como se quisesse que nós fizéssemos justiça." (página 83)
O marido da autora passou por um transplante de rim e por isso ela conhece bem o que a família e o paciente sentem, a espera incerta, as dúvidas sobre o futuro, os cuidados necessários, as cicatrizes, a relação com a origem do órgão transplantado... C. C. Hunter conseguiu descrever de forma muito clara todas as questões relacionadas ao transplante, nos sensibilizando para o que Leah vivencia.
A escrita da autora é ótima, ela consegue nos envolver na trama, nos fazer visualizar cada cena. Os personagens que ela criou também são muito bons. C. C. Hunter conseguiu me convencer de que estava acompanhando os pensamentos e sentimentos de adolescentes de 17 anos. Eu gostei muito do relacionamento familiar de Leah e Matt, algo que nem sempre é explorado em outros young adults, vemos o amor que sentem pela família, ao mesmo tempo em que já estão se tornando adultos e precisam se impor algumas vezes e até cuidar dos pais.
"Entra em seu quarto e fica apenas sentado ali, pensando, sofrendo. Não quer mais sofrer. Está cansado disso.
Ler é como dar férias para a mente. Ouve as palavras de Leah.
Ele precisa de férias.
Vai até o lugar da casa que a mãe chama de biblioteca. (...) Passando para a próxima prateleira, vê os romances da mãe. Localiza o nome de um autor que, pelo que se lembra, Leah disse que gosta de ler. Pega o livro.
Lê a sinopse na contracapa. Definitivamente é um livro para garotas. Mas ele está curioso. Então leva o livro para o quarto.
No início tem que se forçar a continuar, mas depois a história começa a prender sua atenção. Ele ri das palhaçadas do personagem e mal pode esperar para ver o que acontece a cada página, à medida que a história se enche de suspense. E depois... vem a parte... quente.
Mal pode acreditar que a mãe e Leah leem isso. Ele baixa o livro, chocado demais. Ele é homem. Homens não leem essas coisas. Eles não...
Dane-se!
Matt pega o livro de volta.
Três horas depois, só quando ouve o estômago vazio resmungando, é que fecha o livro. Já está quase no final.
A leitura é como dar férias para a mente.
Leah tem razão. Ele se sente revigorado. Com uma fome de urso, mas se sentindo muito bem." (página 203)
"Então sou tomada por emoções contraditórias. Não sei se me sinto eletrizada ao ver que ele quer ficar sozinho comigo ou aborrecida porque não quer que eu me sente com os amigos dele.
Por que a escola tira tanto a autoconfiança de uma garota?" (página 229)
A relação dos personagens com os livros e a necessidade de Leah de entender como a proximidade da morte e o transplante lhe deixaram uma percepção de vida diferente da que tinha antes foram partes que me agradaram. A forma como o romance se desenvolveu foi outro ponto alto. Leah e Matt precisarão romper os rótulos de "nerd e popular", vão descobrir muito um sobre o outro e experimentar as descobertas e inseguranças da idade e dos primeiros amores. Mas a relação deles não é comum, afinal, há a investigação sobre o que aconteceu com Eric, uma investigação que pode ser perigosa e que eu não fazia ideia do que revelaria ao final, mas gostei do desfecho.
"Olho para a linha vermelha entre os meus peitos, depois para a cicatriz onde estava o tubo do dreno e para a outra onde o meu coração artificial estava conectado. Eu pareço um espantalho. Toda remendada. As cicatrizes não são bonitas, mas é um preço pequeno a se pagar para ter um futuro." (página 50)
"Isso é viver, eu acho. A sensação de eletricidade que sinto no meu corpo. A necessidade obsessiva de saber tudo sobre ele. A emoção de conhecer o amor e expressá-lo. Isso é o que eu teria perdido sem o coração de Eric." (página 328)
"O cheiro me atinge. Não sei definir que cheiro é, mas eu o conheço. Faz mais de um ano e meio que não o sinto. É cheiro de escola. São mais de mil crianças e adolescentes num único prédio, com seus hormônios, raiva, sonhos, egos e crises de identidade." (página 207)
"Como é triste precisar quase morrer para aprender a se defender..." (página 83)
Sobre a edição: a capa traz uma combinação de cores que acho bem bonita, as páginas são amareladas, a diagramação traz letras, margens e espaçamento entre uma linha e outra de bom tamanho, só a revisão que poderia estar melhor.
Detalhes: 424 páginas, ISBN-13: 9788555391217, Skoob. Curiosidade: C. C. Hunter também é autora da série "Acampamento Shadow Falls". Clique para comprar na loja da editora. Clique para comprar na Amazon:
"Eu e esse meu coração" foi um livro que amei da primeira até a última página! A leitura já me conquistou no primeiro capítulo e me prendeu até o epílogo. É uma história bem escrita, com personagens cativantes, traz um romance apaixonante e um toque de suspense imprevisível, fala de forma verdadeira sobre o luto e traz informações importantes sobre transplantes. Enfim, é um livro que ganhou 5 estrelas, que recomendo muito que vocês leiam e torço para que se encantem por ele também.
Por hoje é só, espero que tenham gostado do post. Me contem: já leram esse ou outro livro da autora?
Até o próximo post!
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Oi
ResponderExcluirEu adorei a dica 😀não conhecia, a história é bem interessante...
Oii! :)
ResponderExcluirMenina, não conhecia esse livro, mas já adorei a história! Parece ser o tipo de leitura que transporta a gente para um outro mundo e nos permite dividir um pouco do que eles sentem. Adorei a sua resenha e as citações! Fiquei bastante curiosa para conhecer a história completa.
Beijos
www.ventodoleste.com.br
Oi tudo bem? Que post completo adorei saber sobre o livro e ler suas considerações, fiquei bem inclinada a realizar leitura do livro vou procurar mais dele, beijos!
ResponderExcluirEssa história deve ser linda, tratar de amor, transplante é sempre comovente e como algumas coisas conseguem aproximar o ser humano!
ResponderExcluirLeah tem uma história de vida bonita e o Matt? To curiosa para sabwer como ela explorou toda essa relação deles.
Caraca que premissa interessante, eu já vi varias fotos sobre esse livro no instagram e sempre fico namorando a capa, mas jamais imaginaria que seria uma história profunda assim, adorei essa dica!
ResponderExcluirDeve ser mesmo uma baita duma leitura, já coloquei na wishlist
Esta leitura parece maravilhosa, acho que vai me emocionar muito. Já está na listinha de desejados e lembro que ajudei a escolher a capa em uma votação.
ResponderExcluirBjos
Vivi
http://duaslivreiras.blogspot.com/
Fiquei curiosa e fui ver as opções de capa, acho que eu teria votado nessa que foi a ganhadora, acho muito bonita.
ExcluirEsse livro está na minha listinha de desejados e só de saber que você se encantou por ele, faz com que eu fique ainda mais curiosa para iniciar a leitura. É maravilhoso quando nos envolvemos da primeira à última página, né?
ResponderExcluirAdorei sua resenha!
Beijos!
Oiieee
ResponderExcluirEu gosto muito da escrita da CC Hunter. Já li Acampamento Shadow Falls da autora e, apesar de ser bem diferente deste, imagino que a narrativa continua parecida, leve e gostosa de acompanhar. Não sabia que o livro é meio que baseado em algo que a autora também passou com o marido, que interessante, imagino que isso traz um realismo grande à obra. Adorei conhecer esse livro, é a primeira resenha que leio e gostei bastante.
Beijos, Alice
www.derepentenoultimolivro.com
Olá!
ResponderExcluirEu adorei a premissa desse livro. No inicio achei que era só um romance YA, mas ele parece ser tao profundo e com uma mensagem para o leitor. Espero poder ler em breve.
Silviane, blog Memento Mori • @kzmirobooks
Que história bonita. Aborda o tempo do transplante, bem interessante, além do mistério da morte do menino.
ResponderExcluirNão li nenhum livro da autora, mas esse me deixa curiosa, gosto bastante da premissa. Parece ser uma ótima leitura, bastante envolvente.
ResponderExcluirBeijos
Mari
Pequenos Retalhos
Olá!! :)
ResponderExcluirEu confesso que nao cponhecia o livro mas fiquei curioso com a dica! QUe bom que gostaste assim tanto e o recomendas!
Boas leituras!! ;)
no-conforto-dos-livros.webnode.com
Oi Maria
ResponderExcluirEu adoro escritas assim, que nos envolvem até o ponto em que o leitor consegue visualizar as cenas acontecendo, isso prende a gente à estória e nos faz sentir o que as personagens sentem, em parte. Anotei já o titulo pra ler quando puder, parece ser uma boa leitura.
Beijos, Ivy
www.derepentenoultimolivro.com
Eu acho essa capa linda e gosto da premissa do livro, eu quero ler e acho que pode ser uma leitura que me agradaria facilmente. Adorei a resenha
ResponderExcluirA sua resenha me fez lembrar do quanto eu gosto da escrita da C.C. e há quanto tempo eu não leio uma obra da autora. Ainda não conhecia essa obra dela e pelo inicio da sua resenha pensei que fosse ser algo próximo a um sick-lit sabe, uma garota tentando lidar com o fato de ter um coração artificial e graças parece que eu estava completamente errada! Já fiquei curiosa para saber o que realmente aconteceu com o doador e como será o relacionamento dos dois *-*
ResponderExcluirAbraços,
Andy - StarBooks
Já tinha visto essa capa em vários lugares, mas confesso que só agora parei para ler sobre o que ele se tratava e achei bem interessante. Essa questão de transplantes e etc sempre prende a atenção de muita gente. Além disso tem esse mistério na morte do doador e um romance. Gostei. Valeu pela dica é parabéns pela leitura e resenha.
ResponderExcluirAmo romances e este em especial tem como pano de fundo temas muito interessantes e que nos leva a refletir sobre muitas coisas na vida real, no aqui e agora. Você me deixou curiosa para saber se Eric se suicidou ou não e o que aconteceu com ele.
ResponderExcluirDica anotada.
Bjo
Tânia Bueno
Eu amei demais realizar essa leitura! Em muitos momentos me senti apreensiva e o final realmente me surpreendeu demais, achei super importante a autora mencionar sobre os motivos dela para a criação da obra. Sem contar que essa capa é magnifica.
ResponderExcluirTambém senti essa apreensão e fui surpreendida, que bom encontrar mais alguém que curtiu essa leitura.
ExcluirEu acho a capa deste livro tão linda, não sabia exatamente sobre o que era a história e achei interessante, certeza que seria um livro que gostara de ler! Amei a sua resenha!
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