Olá pessoal, tudo bem com vocês? No post de hoje venho comentar sobre minha experiência de leitura com o livro "Tudo e todas as coisas", escrito pela jamaicana de nascimento e estadunidense por moradia Nicola Yoon. A edição que li foi a publicada pela editora Novo Conceito em 2016, mas há uma nova publicada pela Arqueiro. Essa é uma resenha cheia de citações, pois encontrei tantas lindas que tinha que registrar, leiam elas com carinho.
"Às vezes releio os meus livros preferidos de trás para a frente. Começo com o último capítulo e leio de trás para a frente até chegar ao início. Quando se lê dessa forma, os personagens vão da esperança ao desespero, do autoconhecimento à dúvida. Nas história de amor, os casais começam juntos e terminam como estranhos. Os romances de formação se tornam histórias sobre como perder o rumo. Os seus personagens preferidos voltam à vida." (página 160)
Madeline Whittier, a narradora, é uma garota de 18 anos que nunca sai de casa por causa de sua doença. Ela é alérgica e tudo e todas as coisas pode acarretar em uma crise que pode matá-la. Então, Maddy convive apenas com sua mãe, que é uma médica, com a enfermeira Carla, e raramente recebe a visita de um de seus tutores de estudos. Maddy passa os dias com seus livros, estudando, vendo TV e fazendo companhia para mãe, já que seu pai e seu irmão mais velho morreram num acidente de carro quando a garota era apenas um bebê. Até que surge Olly, um garoto que não para quieto.
"Desde que Olly entrou na minha vida há duas Maddys: aquela que vive através dos livros e não quer morrer e a que vive e suspeita que a morte é um pequeno preço a ser pago por isso." (página 164)
"Tudo e todas as coisas" foi uma obra que me interessou pela belíssima capa (adaptada da original pela Novo Conceito). Certo dia, eu estava esperando o almoço ficar pronto e peguei o livro para dar uma olhada nos primeiros capítulos, em poucos minutos já havia lido várias páginas. Isso aconteceu pela diagramação especial que a obra tem: em várias páginas há ilustrações, os capítulos são curtinhos em sua maior parte, e a diagramação traz margens, letras e espaçamento de bom tamanho. Aliando a diagramação à escrita super fluida da autora e a uma história daquele tipo que nos deixa mais curiosos a cada capítulo para saber o que acontecerá a seguir, o livro foi uma leitura rápida.
"-Está tudo bem. Eu posso ter certeza por nós duas. Estamos juntas nesta casa há quinze anos, por isso sei do que estou falando. Quando comecei, pensei que seria apenas uma questão de tempo até que a depressão tomasse conta de você. E então houve aquele verão em que a depressão chegou perto, mas não chegou a atacar. Todos os dias você levanta e aprende uma coisa nova. Todo dia você descobre alguma coisa para deixá-la feliz. Todo dia, sem exceção, você tem um sorriso para mim. Você se preocupa mais com a sua mãe do que consigo mesma." (página 40)
Esse é um daqueles livros onde encontramos várias citações marcantes, simples frases de efeito mas que trazem verdades, e Carla é a personagem que mais as utiliza. Imaginem como é para a Carla, trabalhar cuidando de uma garota tão legal quanto Maddy, mas que não pode sair de casa nunca?
Na minha opinião, um dos grandes trunfos da história são os personagens; a autora os criou de forma que eles vão nos cativando a cada página. No final, como não querer um Olly para mim?!
Recentemente li uma resenha de outro livro da autora ("O sol também é uma estrela") onde a pessoa que resenhou falava sobre como a autora nos faz ter esperança, e é isso o que também acontece em "Tudo e todas as coisas": temos esperança por Maddy, torcemos para que ela possa ter uma vida feliz, mesmo com sua alergia ao mundo, torcemos para que surja uma cura... E quando o desfecho chegou (desfecho que pode não agradar todo mundo, mas cujos indícios já estavam presentes no decorrer da história), fiquei com aquele desejo de que os capítulos finais fossem maiores, para que eu pudesse ver mais sobre os rumos que os personagens tomaram.
"Mas qualquer coisa pode acontecer a qualquer momento. A segurança não é tudo. Há mais na vida do que se manter vivo." (página 290)
Preciso mencionar também a mãe da Maddy: imaginem perder o marido, o filho e ver a filha doente! Imaginem ter uma vida feliz e vê-la desmoronando sem poder fazer nada...
"Pela milésima vez percebi quão difícil minha doença é para ela. Este é o único mundo que eu conheço, mas antes de mim ela teve o meu irmão e o meu pai. Ela viajava e jogava futebol. Ela tinha uma vida normal que não incluía ficar enclausurada em uma bolha catorze horas por dia com sua filha adolescente. (página 36)
"Tudo e todas as coisas" virou filme, mas aconselho que, caso ainda não tenham assistido, nem vejam o trailer antes de ler. É um livro delicado demais, sutil demais, e já saber o que acontece pode estragar um pouco da emoção da leitura. Outra coisa que quero ressaltar, é que a autora é negra e sua protagonista também, então, fica a sugestão para quem procura uma obra com diversidade.
A edição da Novo Conceito está linda e não me lembro de ter encontrado erros de revisão, mas talvez um pouco das sutilezas do livro tenha se perdido com a tradução do inglês para o português, me fazendo não captar alguns sentidos em certas partes.
Detalhes: 304 páginas, ISBN-13: 9788581637884, Skoob."Tudo e todas as coisas" me ensinou o que é limerique, já que eu já conhecia o que era um haicai. Onde comprar online (edição da Arqueiro): Saraiva (ou clique aqui e use o link do blog com o cupom livro10 para ganhar 10% de desconto), Americanas.
"-Tudo é um risco. Não fazer nada é um risco. A decisão é sua." (página 73)
Por hoje é só, espero que tenham gostado da resenha. Fica a minha recomendação para que conheçam a história de Maddy. Me contem: já conheciam a autora ou o livro?
"Às vezes releio os meus livros preferidos de trás para a frente. Começo com o último capítulo e leio de trás para a frente até chegar ao início. Quando se lê dessa forma, os personagens vão da esperança ao desespero, do autoconhecimento à dúvida. Nas história de amor, os casais começam juntos e terminam como estranhos. Os romances de formação se tornam histórias sobre como perder o rumo. Os seus personagens preferidos voltam à vida." (página 160)
Madeline Whittier, a narradora, é uma garota de 18 anos que nunca sai de casa por causa de sua doença. Ela é alérgica e tudo e todas as coisas pode acarretar em uma crise que pode matá-la. Então, Maddy convive apenas com sua mãe, que é uma médica, com a enfermeira Carla, e raramente recebe a visita de um de seus tutores de estudos. Maddy passa os dias com seus livros, estudando, vendo TV e fazendo companhia para mãe, já que seu pai e seu irmão mais velho morreram num acidente de carro quando a garota era apenas um bebê. Até que surge Olly, um garoto que não para quieto.
"Madeline: Desculpe. Não sei o que dizer. Não estou de castigo, mas não posso sair de casa.
Olly: muito misterioso. você é um fantasma? foi o que eu pensei no dia em que nos mudamos e vi você na janela. e seria mesmo o maior azar a menina bonita da casa ao lado na verdade não estar viva.
Madeline: primeiro eu era uma espiã e agora eu sou um fantasma!
Olly: você não é um fantasma? então uma princesa de conto de fadas. qual delas você é? cinderela? você vai se transformar em abóbora se sair de casa?" (página 53)
A família de Olly se muda para a casa ao lado. Ele, a irmã e a mãe são vítimas do alcoolismo do pai. E Maddy passa a observá-lo de sua janela. Logo, inicia-se uma comunicação entre eles, e Maddy entrará em conflito, pois aquela vida entre as paredes de sua casa já não é mais o suficiente. Só lendo para saber o desfecho dessa história!"Desde que Olly entrou na minha vida há duas Maddys: aquela que vive através dos livros e não quer morrer e a que vive e suspeita que a morte é um pequeno preço a ser pago por isso." (página 164)
"Penso no Olly...
Ele é o maior risco que eu já encarei." (página 73)
"Tudo e todas as coisas" foi uma obra que me interessou pela belíssima capa (adaptada da original pela Novo Conceito). Certo dia, eu estava esperando o almoço ficar pronto e peguei o livro para dar uma olhada nos primeiros capítulos, em poucos minutos já havia lido várias páginas. Isso aconteceu pela diagramação especial que a obra tem: em várias páginas há ilustrações, os capítulos são curtinhos em sua maior parte, e a diagramação traz margens, letras e espaçamento de bom tamanho. Aliando a diagramação à escrita super fluida da autora e a uma história daquele tipo que nos deixa mais curiosos a cada capítulo para saber o que acontecerá a seguir, o livro foi uma leitura rápida.
"-Está tudo bem. Eu posso ter certeza por nós duas. Estamos juntas nesta casa há quinze anos, por isso sei do que estou falando. Quando comecei, pensei que seria apenas uma questão de tempo até que a depressão tomasse conta de você. E então houve aquele verão em que a depressão chegou perto, mas não chegou a atacar. Todos os dias você levanta e aprende uma coisa nova. Todo dia você descobre alguma coisa para deixá-la feliz. Todo dia, sem exceção, você tem um sorriso para mim. Você se preocupa mais com a sua mãe do que consigo mesma." (página 40)
Esse é um daqueles livros onde encontramos várias citações marcantes, simples frases de efeito mas que trazem verdades, e Carla é a personagem que mais as utiliza. Imaginem como é para a Carla, trabalhar cuidando de uma garota tão legal quanto Maddy, mas que não pode sair de casa nunca?
"- Só porque você não pode experimentar tudo não quer dizer que você não possa experimentar algumas coisas." (página 82)
Na minha opinião, um dos grandes trunfos da história são os personagens; a autora os criou de forma que eles vão nos cativando a cada página. No final, como não querer um Olly para mim?!
"-Então você precisou de um monte de teorias matemáticas para se dar conta de que as pessoas são imprevisíveis?
- Você já tinha descoberto isso, não é?
- Livros, Olly! Eu aprendi isso nos livros." (página 100)
Recentemente li uma resenha de outro livro da autora ("O sol também é uma estrela") onde a pessoa que resenhou falava sobre como a autora nos faz ter esperança, e é isso o que também acontece em "Tudo e todas as coisas": temos esperança por Maddy, torcemos para que ela possa ter uma vida feliz, mesmo com sua alergia ao mundo, torcemos para que surja uma cura... E quando o desfecho chegou (desfecho que pode não agradar todo mundo, mas cujos indícios já estavam presentes no decorrer da história), fiquei com aquele desejo de que os capítulos finais fossem maiores, para que eu pudesse ver mais sobre os rumos que os personagens tomaram.
"Mas qualquer coisa pode acontecer a qualquer momento. A segurança não é tudo. Há mais na vida do que se manter vivo." (página 290)
Preciso mencionar também a mãe da Maddy: imaginem perder o marido, o filho e ver a filha doente! Imaginem ter uma vida feliz e vê-la desmoronando sem poder fazer nada...
"Pela milésima vez percebi quão difícil minha doença é para ela. Este é o único mundo que eu conheço, mas antes de mim ela teve o meu irmão e o meu pai. Ela viajava e jogava futebol. Ela tinha uma vida normal que não incluía ficar enclausurada em uma bolha catorze horas por dia com sua filha adolescente. (página 36)
"Tudo e todas as coisas" virou filme, mas aconselho que, caso ainda não tenham assistido, nem vejam o trailer antes de ler. É um livro delicado demais, sutil demais, e já saber o que acontece pode estragar um pouco da emoção da leitura. Outra coisa que quero ressaltar, é que a autora é negra e sua protagonista também, então, fica a sugestão para quem procura uma obra com diversidade.
A edição da Novo Conceito está linda e não me lembro de ter encontrado erros de revisão, mas talvez um pouco das sutilezas do livro tenha se perdido com a tradução do inglês para o português, me fazendo não captar alguns sentidos em certas partes.
Detalhes: 304 páginas, ISBN-13: 9788581637884, Skoob."Tudo e todas as coisas" me ensinou o que é limerique, já que eu já conhecia o que era um haicai. Onde comprar online (edição da Arqueiro): Saraiva (ou clique aqui e use o link do blog com o cupom livro10 para ganhar 10% de desconto), Americanas.
"-Tudo é um risco. Não fazer nada é um risco. A decisão é sua." (página 73)
Por hoje é só, espero que tenham gostado da resenha. Fica a minha recomendação para que conheçam a história de Maddy. Me contem: já conheciam a autora ou o livro?
"Você não está viva se não tiver arrependimentos." (páginas 182)
Eu tenho o pressentimento de que ler esse livro é uma experiência única que faz alguém não querer ver nenhuma adaptação dele. Pelo menos eu tenho dessas esquisitices (Água para elefantes e Shantaram que o digam). Engraçado que a minha primeira impressão dele não foi tão boa, mas lendo a sua resenha eu fiquei muito curiosa e até sensibilizada. Eu gosto de leituras assim, delicadas.
ResponderExcluirOla, Adoro livros que te prender e esse me parece ser, a capa realmente é maravilhosa, chegeui a comprar o Dvd, mas vou ler o livro antes de assistir ao filme, o casal me parece ser muito fofo e o Olly bem engraçado e divertido, só fiquei com receio do desfecho final do livro!!
ResponderExcluirOlá Mari;
ResponderExcluirSempre tive vontade de ler este livro, ainda mais agora com essa resenha.
As fotos mostram que a edição está linda e os quotes escolhidos desperta ainda mais o desejo de ter ele na minha estante.
Confesso que curto uma frase de efeito rsrs.
#EMBUSCADEOFERTA :D
https://cabinedeleitura0.blogspot.com.br/2017/09/eu-li-fake_8.html
Mari!
ResponderExcluirQuando ainda tinha parceria com a NC, tive oportunidade de ler os primeiros capítulos do livro e na época, lembro de ter me identificado muito com Madeline, pois não tenho a doença que ela tem, mas de certa forma, tenho minhas limitações físicas e que dificultam, hoje em dia, sair para conhecer o mundo, como fazia antigamente e fico mais tempo em casa...
Acredito mesmo que seja uma leitura fofa, o primeiro amor, querer conhecer as coisas que nunca teve oportunidade de viver, enfim, gostaria de terminar a leitura.
Desejo um ótimo final de semana!!
“A sabedoria consiste em ordenar bem a nossa própria alma.” (Platão)
Cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA DE SETEMBRO 3 livros, 3 ganhadores, participem.
Esse é uns dos melhores livros que eu já li, amei o jeito que a autora descreve os detalhes, a trama do romance, o jeito que a personagem lida com sua doença, o jeito que a mãe cuida de sua filha com essa doença tão rara, mas confesso que decepcionei no final do livro, esperava um pouquinho mais. E Olly já virou meu crush haha
ResponderExcluirÉ um livro pequeno, mas com uma historia cativante. Quem não leu, leia. Porque vale a pena.
Beijos.
Adorei a resenha! Só que no momento estou na vibe do terror! rrsrs
ResponderExcluirParabéns pela resenha muito bem feita!
Bjs
Olá! Tenho bastante vontade de ler esse livro. A premissa dele me agrada bastante. Gostei demais dos quotes que você selecionou, deixou-me mais curiosa para conhecer a história. Gostei de saber que é uma leitura delicada, beijos!
ResponderExcluirHey, tudo bem?
ResponderExcluirLi esse livro há bastante tempo e lembro que curti muito a leitura, mas o final dele foi pequeno demais, na minha opinião. Achei sua resenha muito bonita e fiquei com vontade de reler esse livro, mergulhar de novo nessa história e na vida desses personagens.
Sobre o trailer: tem muito spoiler mesmo!
Beijos
Eu não li ainda, e também não vi o filme. Achei legal seu alerta sobre o filme, mas para mim, não faria muito diferença. Gosto de terminar uma leitura e ter este sentimento de esperança, tem momentos que isso é o que importa diante de uma dificuldade.
ResponderExcluirBjs, rose
Oi tudo bem?
ResponderExcluirEu li o livro um tempinho atrás e vi recentemente o filme ( que alias é bem parecido haha). Foi um livro onde eu senti a famosa mistura de emoções enquanto lia, não tem como não se encantar pela Maddy.
Beijos
Também li nessa edição da Novo Conceito e curti muito a leitura... mas eu adivinhei o final antes da hora, então não tive o choque que muita gente tem lendo.
ResponderExcluirBeijos
Mari
Pequenos Retalhos
O livro já me conquistou por esta citação: "Às vezes releio os meus livros preferidos de trás para a frente. Começo com o último capítulo e leio de trás para a frente até chegar ao início." Faço muito isso!
ResponderExcluirAinda não li nenhum livro da autora e não havia lido uma resenha sobre esse livro - apenas sobre aquele outro -, mas a história parece tão delicada... Quero ler, sim. Adoro histórias com citações fortes e bonitas.
Já está na lista, com certeza.
;*
Olá,
ResponderExcluirNão conheço o livro e nem vi o filme.
Pelo que você mostrou, tanto a capa quanto a diagramação são muito bonitas.
As partes que você escolheu ressaltam bastante o livro, dando uma ideia do que será a sua leitura e estimulam a gente a lê-lo.
Boa tarde, amei a resenha, não conheço o livro, mas achei maravilhosas as citações, dica anotada.
ResponderExcluirOi, Maria!!
ResponderExcluirAdorei fazer a leitura desse livro!! Gostei muito de como a Nicola colocou a estória e de todos capítulos curtos que sem dúvida prende a nossa atenção!! Sem falar das ilustrações que são maravilhosas!! Com certeza esse livro é uma ótima indicação de leitura!!
Beijoss
Este livro é uma delícia mesmo. Já li e gostei muito. Apesar que não esperava aquele final, e achei um pouco estranha a reviravolta, mas me acostumei e continuei curtindo a história. E realmente, tem muitas frases legais. haha
ResponderExcluirMaria,já li esse livro e o achei lindo!
ResponderExcluirÉ uma história muito fofa. E realmente a leitura flui tão bem que li o livro rapidamente.
Gosto muito da capa mais antiga,que é a que tenho.
Mas a nova também está interessante!
E quanto ao final... Eu já imaginava. 🙊
A melhor resenha de todos os tempos!! Gosto de ler o livro e depois ver o filme,porém,recebi vários comentários de que esse livro é um pouco clichê e meloso , mas com sua resenha percebi que envolve muito o que maddy sente com quem vive na sua volta em principal com sua mãe.
ResponderExcluirVou ler com certeza ,já baixei em pdf,porque no momento estou sem dinheiro.
Lendo os comentários parece que o final é surpreendente!
Bjs!
Este é mais um livro que acabei adquirindo recentemente, devido se tratar de uma historia que envolve uma doença rara, romance e personagens com características e cultura diferentes. Creio que seja aquela historia que faça a gente suspirar, e aprender sobre a doença também.Linda resenha ♥
ResponderExcluirEsse livro é completamente especial para mim. Por um lado ele é um tanto clichê, mas por outro, é único e lindo. Os personagens me cativaram desde o início e foi impossível não me apegar à Maddy e suspirar com Olly e seu charme fofinho. Essa capa combina exatamente com a sutileza do livro e estou doida para ver o filme.
ResponderExcluirOlá! Estou curiosa para ler esse livro. Parece ser muito bonito e com lindas ilustrações. Anotada a indicação. Amei a resenha, super bjo
ResponderExcluirA direção da novata Stella Meghie segue a cartilha dos filmes adolescentes: trilha recheada de músicas pop, fotografia clara e utilização de gráficos na tela para mostrar as mensagens entre os dois, exemplificar como é a doença, etc. Adoro ler livros, cada um é diferente na narrativa e nos personagens, é bom que cada vez mais diretores e atores se aventurem a realizar filmes baseados em livros. Adorei 7 Minutos Depois da Meia Noite, dos melhores filmes drama , porque tem toda a essência do livro mais sem dúvida teve uma grande equipe de produção. É muito inspiradora, realmente a recomendo.
ResponderExcluirEu simplesmente amei esse filme,estou lendo o livro é estou amando mais ainda . Me sinto tão bem lendo esse livro. Acho que deveriam fazer uma série dessa história, pq da uma vontade de saber o rumos dos personagens .♥️
ResponderExcluirAmei esse filme,estou lendo o livro e estou amando mais ainda. Seria ótimo também se fizessem uma série dessa história . Da vontade de saber o rumo que os personagens Tomam, é uma aventura fantástica.❤
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