Olá pessoal, tudo bem? A resenha de hoje é especial, pois é sobre dois livros, sendo que em um, um conto meu foi publicado. Venho comentar sobre a minha experiência de leitura com "III : A Hora Morta - volume 1" e "III : A Hora Morta - volume 2", publicados pela Luva Editora em 2017 (meu conto foi publicado no volume dois). Aperte o play para conferir a resenha em vídeo ou continue lendo:
"Sei o que veio procurar aqui, e pode ter certeza de que vou dar o que quer: uma boa história. História que aconteceu anos atrás. Décadas. Um fato que os velhos não gostam de falar, e os jovens não conhecem a não ser por boatos e lendas.
Eles vão dizer que a causa de tudo foi um lobisomem! Lobisomem! Todos cheios de ideias de fantasia, e daquela tal de Hollywoood. Não, não, a verdade é bem outra e eu posso garantir.
Eu era apenas uma criança quando o baile aconteceu. Uma criança jovem demais para fazer parte do território dos adultos, mas velha demais para não entender porque não podia participar daquele mundo gigante que era tão feliz e chique.
Claro que esse baile não era apenas um baile comum." ("Arrebatados", volume 2, página 39, que narrativa fantástica a da Najara Bertoli!)
Ano passado houve a seleção de contos de terror para a antologia, e foram recebidos tantos textos interessantes que a editora resolveu apostar em dois volumes para a coletânea. O Fernando Bins organizou o volume 1, com 26 contos, sendo 2 de convidados: o Cesar Bravo e a Rô Mierling (ambos tem livros publicados pela Editora Darkside). E o Vitto Graziano organizou o volume 2, também com 26 contos, sendo 3 de convidados: a Claudia Lemes (autora de Eu vejo Kate), o Marcos DeBrito (O escravo de capela) e a Soraya Abuchaim (A vila dos pecados). Nesse 2° volume, os autores contribuíram financeiramente para a publicação, mas foi uma quantia super razoável; eu vejo editoras que cobram preços inviáveis nas suas antologias (um dos motivos por eu não estar enviando textos para novas coletâneas) e não foi o caso dessa.
"(...) as coisas começaram a mostrar que o fundo enlameado e apodrecido do poço em que eu achava que estava tinha um porão... um porão cheio de coisas demoníacas, horrendas." ("Terceira Vigília", Igor Chacon, volume 2, página 122)
Os contos deveriam ter alguma ligação com uma lenda urbana e/ou com a chamada Hora Morta, que, na explicação que consta na contracapa dos livros: "Chamada de Hora Morta, ou Hora do Diabo, as 3h da manhã tornou-se conhecida por ser o horário em que os portais para o submundo são abertos aumentando a influência de manifestações demoníacas e maldições espirituais sobre a Terra. Alguns dizem que esse acontecimento tem relação direta com o horário da morte de Cristo, às 3h da tarde, ou seja, seu oposto: a cruz invertida. Outros afirmam que é uma maneira dos espíritos malignos tripudiarem do próprio cristianismo, baseado na Santíssima Trinidade."
Antes de falar sobre cada volume, quero pontuar duas coisas. Primeira: tem gente que diz que não gosta de contos por achá-los histórias incompletas, mas acho que isso não se aplica aos contos de terror! Por exemplo, para você escrever uma história de amor em poucas páginas, pode ser complicado conseguir passar todas as facetas do personagem que o levaram a ser o que é e a se apaixonar por quem se apaixona, e também pode ser difícil aprofundar um relacionamento em poucas páginas; já com os contos de terror, você normalmente tem um fato que vai causar certo choque no leitor e você trabalha em cima dele, exemplificando: um guarda noturno foi avisado para não entrar num prédio assombrado durante a noite, ele não deu ouvidos ao aviso, entrou e levou um baita susto. Pronto, a história é essa! Você não precisa saber sobre a família do guarda, se ele vai combater os fantasmas do prédio ou se continuará naquele emprego, você já descobriu o que tinha dentro do prédio.
"- Olha, esta é uma casa cheia de história. Muita gente entrou e saiu daqui. Muita gente viveu e morreu nesta fazenda antes dela ser doada para a cidade. Esse tipo de coisa não vai embora. Se você quer saber, eu não fico aqui de jeito nenhum depois que anoitece. E se quer uma dica, não entre nessa casa à noite. Fique aí na sua guaria e, se precisar, corra para a igreja no final da rua." ("As correntes de Itapevi", Leonardo Galvão, volume 2, página 46)
A segunda coisa, é que medo é algo muito relativo. Até algum tempo atrás, eu dizia que não lia nem via nada que fosse de terror, mas eu não tinha de fato visto um filme de terror ou lido uma história de terror, então meu medo não tinha base, era só eu reprimindo as minhas emoções (eu também evitava ler histórias dramáticas, puf!). E quando comecei a ler algumas coisas do gênero, percebi que tinha um medo bobo que estava me fazendo perder boas histórias. Então, se você já tentou ler mais de um livro de terror e realmente se sentiu mal, eu entendo que você não queria ler algo do tipo novamente, mas se você nunca leu, vale a pena tentar dar uma chance e talvez você perceba que não tinha monstro nenhum embaixo da cama.
"- Eu preciso de água. (...)
- Eu preciso de muita água, - Júlia repetiu sozinha no quarto antes de se levantar da cama e sair." ("Doce Noite", Lenmarck Andrade, volume 1, página 60)
No Instagram, fiz uma série de post sobre as premissas de cada conto, e não vou falar novamente sobre cada um para que o post não fique muito longo, mas é só ir no @marijleite para conferir. Na antologia, temos contos para todos os gostos. Muitos mostrando os perigos que vem das águas, seja do mar, do rio ou de uma lagoa. Tem um no volume 1 que traz a figura do boto, ficou sensacional toque folclórico. Várias histórias trazem ligações com locais que serviram para aprisionar escravos, e é muito importante não esquecer de quanto sangue já foi derramado no passado do nosso país. Alguns textos mostram a maldade humana, que nem sempre sai impune. Outros nos deixam em dúvida se algo de sobrenatural aconteceu ou foram só alucinações causadas pelas drogas.
O meu conto "O hospital abandonado" é um que eu não consigo avaliar. Não citei o nome da minha cidade, mas aqui em Liberdade existia um hospital abandonado, caindo aos pedaços, que eu usei como cenário. Muitos boatos surgem sobre prédios assim... E é nesse hospital que uma garota vê o irmão entrando de madrugada. Ela já tinha perdido os pais num acidente, morava com o avô, um senhor de idade, e ficou com medo de o irmão fazer alguma besteira. Eu tentei colocar algo especial no final, não sei se fui tão bem sucedida quanto a Beatriz Castro em "Companhia". Para deixar registrado: o hospital da minha cidade foi reformado e hoje é um prédio em funcionamento.
"Senti o frio percorrer a minha espinha, apesar de ser um dia de verão, o gato, ao meu lado, também pareceu perceber que algo estava acontecendo e se arrepiou todo, olhando para algo em frente à cama. Recusei-me a olhar, com medo do que pudesse estar ali, um barulho de correntes foi ouvido logo a seguir e senti um grito de medo querendo irromper de meus lábios. Ainda assim, decidi não olhar, enquanto eu não visse, não era real." ("Companhia", Beatriz Castro, volume 2, página 61)
Eu poderia falar sobre vários contos desse volume dois, mais além do conto sobre o guarda municipal que eu citei como exemplo no início do post, que é "As Correntes De Itapevi" do Leonardo Galvão e do conto da Beatriz, onde a personagem descobre que tem companhia em casa e talvez isso não seja tão ruim, quero destacar "Sobre a mesa" do Ferdinand Azalb, que foi o mais perturbador para mim. Ele é sobre um menino que tinha um amigo imaginário, mas talvez ele não fosse tão imaginário assim e pudesse fazer umas coisas bem sinistras, e tenso imaginar a situação do menino.
Não sei se já estava mais preparada para ler o 1° volume depois de ter lido o 2° (comecei pelo 2° na curiosidade para conferir meu conto), mas o fato é que achei as histórias do volume 2 mais fortes do que as do volume 1, enquanto que no volume 1 me pareceu ter alguns contos com uma escrita mais elaborada e no volume 2, a escrita era mais diversificada.
"Só que não era apenas sua sombra que ele via. Havia também a bicicleta embaixo dele - finas linhas escuras contra a tela imperfeita de terra batida. E havia algo mais. Não era tão escura quanto sua própria sombra, mas estava lá. Bem nas costas dele, como se estivesse desfrutando de uma carona." ("Sem Palavrões Nesta Família", Alex Rebonato, volume 1, página 146)
Destacando alguns contos do volume 1: "A Feiticeira Do Teles" da Y. M. Dias me fez sentir a tensão de ter que voltar para casa numa madrugada do Rio de Janeiro. "Uma Pizza Para O Diabo" do Lauro Elme me deixou morrendo de dó do entregador, que no primeiro dia de trabalho já teve que fazer uma entrega sinistra. "Os Arranhões Do Manco" da Rândina da Cunha foi o que mais me causou temor nesse volume; a protagonista não deu atenção aos conselhos sobre como proteger a casa e começou a escutar um barulho estranho vindo do chão... E "Sem Palavrões Nesta Família" do Alex Rebonato é uma história que eu adoraria que mais pessoas conhecessem, para pensarem no peso das palavras.
"Agora eram batidas, embaixo da mesa. Eram punhos cerrados, batendo na madeira do assoalho embaixo da mesa, intercalados por arranhões frenéticos." ("Os arranhões do manco", Rândyna da Cunha, volume 1, página 121)
Lista de contos do volume 2 |
Lista de autores do volume 2 |
Lista de contos do volume 1 |
Lista de autores do volume 1 |
"O velório que não pretendo faltar é o meu, a todos os outros, se puder, não irei. Tinha certeza de que ele não iria me culpar, o problema sempre é a reprovação dos vivos, esses são os piores. Ele estava mal naquele dia, uns papos estranhos mesmo, chegou a tocar no assunto de suicídio, mas não levei a sério. E agora estava lá o caixão descendo naquele buraco frio. Dei um abraço em seus parentes e voltei ao bar. Será que eu podia ter mudado isso? Eu devia ter dado algum conselho, ou algo do tipo?" ("Não dê atenção às vozes", Greg Kooche, volume 1, página 64)
Enfim, como já comentei, medo é um negócio bem relativo, e cada leitor vai ter uma experiência de leitura com essa antologia. Não posso garantir que vocês vão ficar aterrorizados com cada conto, nem que não vão sentir medo algum com a leitura. O que eu garanto é que as edições são caprichadas e as histórias são super criativas. Eu acho que vale muito a pena ler III : A Hora Morta!
Detalhes: 160 páginas em cada volume Skoob volume 1, Skoob volume 2. Onde comprar online: loja da editora.
E como outubro, mês de Halloween, está chegando, vou sortear para vocês o meu exemplar do volume 1 e um exemplar do volume 2, e vai com o marcador lindo da antologia! E você pode participar de diversas maneiras, esse sorteio é para ninguém ficar de fora!
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Importante: As inscrições começam hoje e vão até dia 20/10/2018. O resultado sairá em até uma semana no post e nas redes sociais. O sorteado será avisado por e-mail e terá o prazo de até uma semana para fornecer seu endereço para envio do prêmio ou o sorteio será refeito. O prêmio será enviado em até 30 dias após recebimento do endereço do ganhador. É necessário ter endereço de entrega no Brasil. Não me responsabilizo por danos ou extravios do Correios. Alguma dúvida?
E por hoje é só, espero que tenham gostado da resenha, e boa sorte!
POST ATUALIZADO EM 03/11/2018, RESULTADO:
A sorteada foi a dona do Instagram @ferdireggae .
Até o próximo post!
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Poucas coisas me assustam em filmes de terror, uma delas é boneca, e mesmo sendo macabra, achei fofinha essas capas. Tenho muito pouca experiencia nesse genero, então sei pouco, mas lendo teus comentários vi que esses contos serão uma boa experiencia, ainda bem que tu já explicou como funciona ahahahaha. Historia rápidas que deve fazer bem o seu papel. Estou super curiosa por essa experiencia.
ResponderExcluirAgora é torcer para ganhar.
Gosto muito de livros de terror, porém foram poucos autores brasileiros do gênero que já li. Adorei a premissa dos livros.
ResponderExcluirParticipando do sorteio, boa sorte pra mim haha
Histórias de terror são sempre as melhores e mais fortes de se ler, a cada página uma surpresa que nos faz mergulhar nas próximas. Sorteio que veio em boa hora, tomara que eu ganhe!
ResponderExcluirAbraços! 😊
Parabéns pela resenha e, mais uma vez, parabéns pela publicação! Fiquei muito interessada em fazer essa leitura por causa da temática, pois nunca li nenhuma história específica sobre "A hora Morta", para ser sincera, não conhecia essa lenda urbana '-' Além disso, adoro contos e discordo totalmente das pessoas que dizem serem os contos histórias incompletas.
ResponderExcluirMuito sucesso para você!
Preciso urgeeeeeente desses livros! Adoro esse tipo de conto e concordo totalmente com sua afirmação de que não existem contos de terror incompletos! Por isso considero os melhores!
ResponderExcluirOi! Que bacana! Em primeiro lugar, parabéns por participar da antologia e pela edição, que eu achei linda, com tantos detalhes e ilustrações muito casadas com a proposta dos contos de terror. E segundo, concordo com vc em relação a ter uma opinião diferente sobre contos de terror. Aprendi isso com os contos de Edgar Allan Poe, gostando exatamente por eles serem curtos. Adoraria conhecer os contos, inclusive o seu.
ResponderExcluirBjox Stalker Literária
Só em olhar as capas já me deixou um pouquinho assustada, adorei elas. Sou apaixonada pro livros de contos de terror e essas duas coletâneas contam com autores que eu já conheço a narrativa, então fiquei super afim de ler. Espero ganhar o sorteio, ahahaha.
ResponderExcluirBeijos,
http://pactoliterario.blogspot.com.br
Tem algum tempo que conheço esses livros, na verdade fui apresentada a esta obra exatamente por esse blog, no entanto confesso que terror não e um gênero que me chama a atenção ou me desperta interesse. Contudo a premissa dessa trama e bem interessante, e para quem curti com certeza vai se envolver na leitura. Bom, a promoção está incrível, então todos deveriam participar. Tenho certeza que não vão se arrepender.
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirConheço um pouco sobre a lenda urbanda da hora morta, que se refere as 3h e tal, não sei muito mas sei algumas coisinhas. Sobre o livro ser contos, eu realmente gosto de contos, e ainda mais sendo de terror, este livro tem muitas coisas que eu acho que ia gostar hahahaha. Aliás a capa é apavorante!
Debyh
Eu Insisto
Gostei muito do projeto gráfico, acho que combina super bem com a ideia dos contos de terror. Não é um gênero que eu gosto muito, nem por medo, mas só não me atrai mesmo. Mas parabéns pelo conto publicado!
ResponderExcluirBeijos
Mari
Pequenos Retalhos
Você tem toda razão, eu vejo muita gente dizendo que não lê contos por isso, quando na verdade terror é justamente isso, uma história que por mais que seja curta, vai te causar um tipo de estranhamento. Fico feliz que você tenha participado efetivamente da obra, muito bacana! Espero ler em breve.
ResponderExcluirOi Maria, eu já tinha lido alguma vez aqui no blog desta tua participação na antologia, ou assisti algum vídeo, não lembro. Mas acho o máximo estas antologias, eu mesma já participei de algumas. E vi que tu me sugerio lá no Ig estes livros como sugestões de livros de terror, vou participar do sorteio, vai que eu ganho né...
ResponderExcluirBjos
Vivi
Oi.
ResponderExcluirPrimeiro: parabéns pela publicação!
Eu sou uma pessoa super medrosa, mas as histórias de terror me atraem demais, então eu leio, mas tenho que estar numa fase boa...
As edições estão lindas e achei as histórias bem criativas, fiquei curiosa e espero conferir.
Beijos.
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirParabéns pelo seu conto ter sido publicado!!! Infelizmente os títulos não fazem meu gosto. Eu adoro assistir a filmes de terror mas livros nesse gênero não são minha praia... Deixarei essa dica passar!
Bjs
Blog Tell Me a Book
Olá Maria!
ResponderExcluirparabéns pela publicação, pesar de não ser muito de livros de terror, sempre gosto de dar uma lida em alguns contos, gostei de conhecer os livros que estão lindos, parabéns mais uma vez e sucesso!
beijos!
Oi, tudo bem? Ai, infelizmente eu sou do grupinho que não gosto de absolutamente nada de terror, mas porque eu já experimentei e, realmente, não rola comigo. Eu tenho ansiedade e sou muito sensível, então prefiro não ter uma crise por causa de gatilhos nas histórias. Eu não tenho interesse nos livros, mas adorei o seu entusiasmo na resenha! <3 E achei muito legal você mencionar muitos contos separadamente, porque vejo que o pessoal tem dificuldade em resenhas livros de contos, acaba não sabendo opinar direito. Fiquei curiosa para ler "Sem palavrões nesta família", porque acredito muito no peso das palavras, tanto para o bem como para o mal.
ResponderExcluirLove, Nina.
www.ninaeuma.blogspot.com
Que resenha maravilhosa, eu ainda não conhecia os livros mas criei um enorme interesse em ler! Beijos
ResponderExcluirOlá, tudo bem? Primeiramente parabéns pelo conto publicado! E realmente tenho que concorda que contos de terror são os que mais se encaixam em completos por justamente não necessitarem de complementação que talvez outros precisam. Infelizmente meu receio com histórias de terror vem justamente de ter tidos várias experiências ruins, por isso atualmente não me arrisco a ler. Porém com certeza darei a dica para amigos que gostam. Adorei a sua resenha e explicações, falando que o volume 2 é melhor que o primeiro. Ela está bem completa <3
ResponderExcluirBeijos,
http://diariasleituras.blogspot.com.br
Olá!
ResponderExcluirAchei bem interessante a composição das capas e sinceramente estão de causar terror, mas no sentindo bom da palavra.
Gosto de contos, mesmo os do gênero não sendo os meus favoritos, sempre tem uns que chamam mais atenção que o outro e alguns até abrem frente para mais tarde o autor vir a trabalhar em cima de um livro.
Parabéns pelo seu conto e por fazer parte desse projeto.
Beijos!
Camila de Moraes
Maria,eu tenho o hábito de ler contos. Tanto de romance, fantasia ou terror.
ResponderExcluirO legal de ler contos, é que nem nos damos conta que até mesmo um livro extenso onde há várias histórias,lemos numa rapidez impressionante!
Pelo menos comigo funciona assim.
Bem, achei genial a edição desses livros,super caprichadas!
Assim como gostei do tamanho das letras. Me ajuda muito na hora da leitura.
Ah,e que bom saber que há um conto seu.
Eu fiquei super curiosa em conhecer esse " hospital abandonado".
Deve ser de arrepiar.
Abraços
Concordo com você sobre os contos não serem histórias incompletos quando se trata,m do gênero de terror, apesar que em outros gêneros, depende do quanto o leitor se entregará par a leitura. Enfim, adorei a indicação e já quero ler.
ResponderExcluirbeijos