Tag do Primeiro Livro

 Olá pessoal, tudo bem? No post de hoje, venho responder a book tag do Primeiro Livro, criada pelo Victor Almeida do canal Geek Freak (clique aqui para conferir o vídeo dele).  A proposta da tag é falar sobre os primeiros livros que lemos, o que achei super bacana pelo fato de poder mostrar títulos que talvez vocês não conheçam ou não se lembrem. Eu gravei um vídeo respondendo a tag em julho por isso o look de inverno e o resfriado, rsrs, mas só agora em novembro é que consegui editar e postar. Então, apertem o play e confiram no vídeo ou continuem lendo:




 Vamos às perguntas e respostas!

1. O primeiro livro que te introduziu ao hábito da leitura. Eu sempre amei ler, comecei com os gibis que minha mãe lia comigo antes mesmo de eu ser alfabetizada, e depois vivia na biblioteca da escola lendo absolutamente tudo o que conseguisse, então não dá para citar um título. Mas, em 2008, ao me formar no Ensino Médio e não ter mais acesso à biblioteca da escola, eu parei de ler. Em 2012, graças aos blogs literários que passei a acompanhar, renasceu em mim a vontade de ler, e o primeiro livro que consegui ler até o final e trazer resenha aqui para o blog foi "Diário de Um Banana" do Jeff Kinney, V&R Editoras, uma leitura bem fácil para um leitor iniciante.

 Sinopse: Não é fácil ser criança. E ninguém sabe disso melhor do que Greg Heffley, que se vê mergulhado no ensino fundamental, onde fracotes subdesenvolvidos dividem os corredores com garotos que são mais altos, mais malvados e já se barbeiam. Em Diário de um Banana, o autor e ilustrados Jeff Kinney nos apresenta um herói improvável.

2. O primeiro livro que te apresentou a um gênero novo. Em 2013, li "O Duque e Eu" da Julia Quinn, Editora Arqueiro, nem foi o meu favorito da série, mas foi o começo do meu amor por romances de época.

 Sinopse: Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo. Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta. Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida.

3. O primeiro livro favorito. "Harry Potter e a Pedra Filosofal" da J. K. Rowling, Rocco, eu vi o filme em 2012, bem na fase em que estava retomando meu hábito de leitura, e fiquei interessada para ver como era a história escrita. Li e amei! Vamos quebrar as regras e citar mais um?! "As Vantagens de Ser Invisível" do Stephen Chbosky, Rocco Jovens Leitores, mudou a minha vida!

 Sinopse: Conheça Harry, filho de Tiago e Lílian Potter, feiticeiros que foram assassinados por um poderosíssimo bruxo, quando ele ainda era um bebê. Com isso, o menino acaba sendo levado para a casa dos tios que nada tinham a ver com o sobrenatural pelo contrário. Até os 10 anos, Harry foi uma espécie de gata borralheira: maltratado pelos tios, herdava roupas velhas do primo gorducho, tinha óculos remendados e era tratado como um estorvo. No dia de seu aniversário de 11 anos, entretanto, ele parece deslizar por um buraco sem fundo, como o de Alice no país das maravilhas, que o conduz a um mundo mágico. Descobre sua verdadeira história e seu destino: ser um aprendiz de feiticeiro até o dia em que terá que enfrentar a pior força do mal, o homem que assassinou seus pais, o terrível Lorde das Trevas. O menino de olhos verdes, magricela e desengonçado, tão habituado à rejeição, descobre, também, que é um herói no universo dos magos. Potter fica sabendo que é a única pessoa a ter sobrevivido a um ataque do tal bruxo do mal e essa é a causa da marca em forma de raio que ele carrega na testa. Ele não é um garoto qualquer, ele sequer é um feiticeiro qualquer; ele é Harry Potter, símbolo de poder, resistência e um líder natural entre os sobrenaturais.

 Sinopse: Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, As vantagens de ser invisível reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela. As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir “infinito” ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário. Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.

4. O primeiro livro que te fez chorar. Bom, de ter que parar a leitura por causa das lágrimas, foi "Dias de Despedida" do Jeff Zentner, Editora Seguinte, em 2018, mas diversos outros livros já tinham me emocionado, mesmo não me levando às lágrimas.

 Sinopse: "Cadê vocês? Me respondam." Essa foi a última mensagem que Carver mandou para seus melhores amigos, Mars, Eli e Blake. Logo em seguida os três sofreram um acidente de carro fatal. Agora, o garoto não consegue parar de se culpar pelo que aconteceu e, para piorar, um juiz poderoso está empenhado em abrir uma investigação criminal contra ele. Mas Carver tem alguns aliados: a namorada de Eli, sua única amiga na escola; o dr. Mendez, seu terapeuta; e a avó de Blake, que pede a sua ajuda para organizar um “dia de despedida” para compartilharem lembranças do neto. Quando as outras famílias decidem que também querem um dia de despedida, Carver não tem certeza de suas intenções. Será que eles serão capazes de ficar em paz com suas perdas? Ou esses dias de despedida só vão deixar Carver mais perto de um colapso — ou, pior, da prisão?

5. O primeiro livro que você detestou. "Querido John" do Nicholas Sparks. Não é que eu tenha detestado totalmente, mas eu não gostei do desfecho do casal, acho que eles se precipitaram muito e que a história poderia ter terminado de outra forma. Gosto muito mais do final do filme.

 Sinopse: Quando John Tyree conhece Savannah Lynn Curtis, descobre estar pronto para recomeçar sua vida. Com um futuro sem grandes perspectivas, ele, um jovem rebelde, decide alistar-se no exército, após concluir o ensino médio. Durante sua licença, conhece a garota de seus sonhos, Savannah. A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah prometa esperá-lo concluir seus deveres militares. Porém ninguém previa o que estava para acontecer, os atentados de 11 de setembro mudariam suas vidas e do mundo todo. E assim como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu país e seu amor por Savannah. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, ele descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar.

6. O primeiro calhamaço. Em 2013, "Cisne", primeiro volume da série "Uma geração. Todas as decisões." da Eleonor Hertzog chegou à minha estante com suas mais de 800 páginas, e como foram maravilhosas essas 800 páginas!

 Sinopse: Unificada e em paz, a Terra se dedicou à ciência e à exploração espacial, descobrindo Tarilian, um planeta habitado inesperadamente próximo. As relações entre os dois mundos iniciaram corteses, mas rapidamente uma rivalidade inútil se estabeleceu, minando a amizade entre terráqueos e tarilianos. Um infeliz incidente diplomático piorou ainda mais as relações interplanetárias; a solução para o impasse se encontra no Cisne, um veleiro movido a energia solar que é um dos mais avançados biolabs flutuantes do planeta. O Cisne é também o lar da família Melbourne: os pais, Doris e Henry, são os biólogos marinhos responsáveis pelo barco; os filhos são sua irriquieta tripulação.
Sem saber que fazem parte de uma geração que decidirá o futuro do mundo inteiro, agora os jovens Melbourne precisarão dar o melhor de si para melhorar as relações entre Terra e Tarilian.

7. O primeiro livro fora da sua zona de conforto. Eu nunca tive zona de conforto! Como comentei lá no início, eu sempre li de TUDO! Mas, o livro com a proposta mais diferente que eu já li e gostei foi "Babyji" da Abha Dawesar, Sá Editora, lá em 2013, uma obra sobre uma adolescente indiana e suas primeiras experiências sexuais com homens e mulheres.

 Sinopse: Nova Délhi, Índia, anos 1990. A violência, fruto da desigualdade das castas, divide o país; os estudantes se imolam em manifestações contra o governo. Anamika tem 16 anos, mora num bairro de classe média alta e desperta para a sensualidade e para a vida. Na escola, ela é a melhor aluna de Física Quântica. Em casa, se esgueira da sala de visita dos pais para a garagem onde lê o Kama Sutra. Seduz uma elegante divorciada, a empregada doméstica da família e a colega de classe mais cobiçada pelos rapazes. Adolescente precoce, ela se confronta com questões difíceis para qualquer pessoa até com o dobro da sua idade. Babyji (Sá Editora, 384 pp., R$ 44,90 – trad. Luis Manuel Louceiro) é o livro de estreia no Brasil da romancista indiana Abha Dawesar, escritora saudada pela crítica internacional e já publicada em mais de dez países. O título foi laureado com o “Lambda Literary Award 2005” e o “American Library Association's Stonewall A ward 2006”.

8. A primeira série (sem ser Harry Potter). Em 2013 eu comecei a série Mistérios de Heather Wells da Meg Cabot, Editora Record, com "Tamanho 42 Não é Gorda", li mais alguns da série graças ao Grupo Livro Viajante no Skoob, um grupo de empréstimos de livros. Não cheguei a ler todos, pois os últimos não estavam disponíveis para empréstimo, mas foi a primeira série que comecei e da qual estava gostando bastante. Heather, a protagonista, entre em investigações super interessantes! Engana-se quem pensa que todos os livros da Meg Cabot são romances levinhos.

 Sinopse: Heather Wells está no fundo do poço: perdeu seu namorado, nenhuma gravadora se interessa por suas músicas, ganhou peso e só entra em roupas tamanho 42, o pai está atrás das grades e a mãe fugiu para Buenos Aires com suas economias - e seu agente! Mas, aos poucos, as coisas parecem que vão se ajustar. Ela consegue um novo emprego como inspetora em uma faculdade de Nova York e está feliz com seu novo manequim. Mesmo sem o glamour e glória dos dias de ídolo teen, tudo parece ter melhorado. Ou será que ela está enganada?
 De uma hora para outra, uma estudante morre misteriosamente no poço do elevador do campus. Os policiais e a diretoria estão prontos para declarar a morte como acidente, mas Heather conhece os adolescentes, e meninas não brincam com elevadores. Ainda que ninguém esteja muito interessado em ouvir suas suposições - mesmo depois que outras estudantes aparecem mortas de maneiras igualmente corriqueiras e sutilmente sinistras -, Heather decide entrar numa enlouquecida caçada para descobrir a verdade.
 À primeira vista, a vida de detetive pode parecer uma irresistível aventura, com altas doses de adrenalina, mas a realidade é potencialmente perigosa. Alguns riscos podem ser fatais e nada é capaz de irritar mais um assassino do que uma ex-estrela pop corpulenta enfiando o nariz onde não é chamada...

9. O primeiro livro que você pensou que jamais gostaria, por ser de um gênero que você não tinha costume, e amou. Não tenho como responder essa pelo fato de, desde sempre, ler de tudo. Mas, eu pensei que não gostaria de "Quase verdade" das autoras Jennifer Kaufman e Karen Mack, Casa da Palavra, pelo fato de ter visto várias resenhas negativas dele. No fim, acabei gostando muito do livro!

 Sinopse: QUAIS SÃO AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DE UMA PEQUENA MENTIRA? Nesta singular comédia romântica, ao mascarar a verdade, Cassie – que de repente se encontra viúva aos 30 anos, completamente sem grana, sem um diploma e com sua autoestima arruinada – passa a viver um momento de grandes conflitos pessoais e questionamentos, permeado por uma série de reflexões acerca de filosofia, arte e poesia, além de levar o leitor ao universo misterioso e fascinante do comportamento de pássaros e outros animais. Quase verdade é uma delicada e bem-humorada história de aventuras e decepções amorosas, sobre a magia da natureza, e, principalmente, sobre a descoberta de que enfrentar seus limites e se tornar a pessoa que você sempre sonhou não é tão difícil quanto parece ser.

10. O primeiro guilty pleasure (numa tradução livre: prazer culpado, aquele livro que você leu há muito tempo, amou demais, mas que hoje você não acha mais tão bom ou que os outros leitores não gostaram). "A Fada" da Carolina Munhóz é um livro pelo qual tenho muito carinho, mesmo que muitos critiquem a autora.

 Sinopse: Aos 18 anos, a jovem Melanie Aine recebeu um duro golpe, o falecimento de seu pai. Como se isso não bastasse, a menina descobriu que não era um ser humano. O destino, porém, lhe reservava ainda mais surpresas. Melanie Aine descobriu ser parte fundamental de um mundo fantástico, cercado de magia, onde ela vai ter de andar com cuidado sobre uma tênue linha entre amor e fúria, vida e morte.

 Por hoje é só, espero que tenham gostado da tag e sintam-se convidados para responder também. Eu vou querer ver as respostas da Lana, colaboradora aqui do blog. Me contem: já leram ou querem ler algum desses livros? Qual o seu primeiro livro favorito?

 Ps.: para conferir as resenhas dos livros citados, é só acessar a página de Resenhas do blog (http://petalasdeliberdade.blogspot.com/p/resenhas.html) e clicar no título do livro desejado.

Até o próximo post!

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13 comentários

  1. Olá, tudo bem? Não conhecia essa tag ainda, mas achei muito divertida, e adorei tuas respostas! Acho que meu primeiro calhamaço também foi "Cisne", haha.

    Beijos,
    Duas Livreiras

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  2. Oi!

    Não curto muito TAGs, mas confesso que gostei dos seus livros. COnfesso também que não conseguiria fazer, pq muita coisa eu não lembro. Enfim, obrigada pela dica e assisti seu vídeo. Estou tentando fazer vídeo e foi bem instrutivo vê a sua postura e linguagem. Beijos!

    https://pensaliterario.blogspot.com/

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  3. Oi, Maria! Adorei suas respostas! Eu não costumo responder TAGs no blog, mas quero responder essa no IG! Gosto de relembrar essas coisas de primeiro livro, primeira série. rsrs
    bjos
    Lucy - Por essas páginas

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  4. Oi, tudo bem?
    Adorei a tag e as suas respostas. Não conhecia a maioria dos livros que você citou, mas anotei algumas dicas. Eu sempre li bastante, então, não lembro bem qual o livro que me introduziu ao hábito de leitura. Porém, o meu primeiro favorito foi Pollyanna. Nem lembro quantas vezes eu li kkkk.
    Beijos!

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  5. Oi! Apesar de eu nunca conseguir responder uma TAG completa, eu adoro ler as respostas das outras pessoas e aí vou achando as minhas próprias respostas. Gostei dessa tag por ela fazer a gente puxar bem na memória aqueles primeiros contatos e sensações com os livros..

    Bjoxx ~ Aline ~ www.stalker-literaria.com ♥

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  6. Olá

    O primeiro livro que me fez chorar foi na adolescência e foi É Proibido Miar de Pedro Bandeira que na verdade é um conto sobre um cachorro que vive com gatos e acaba se tornando como eles e é rejeitado quando volta ao convívio com outros cães.
    Primeira série que li foi Percy Jackson e detesto HP hahaha

    Beijos

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  7. Oi Mari.

    Adoreia tag. Tem muito tempo que não respondo uma tag. Eu não li nenhum livro que você mencionou, mas tenho o Querido John na minha estante. O primeiro livro que me fez chorar, foi o Amante Eterno da coleção Irmandade da Adaga Negra do outro que emocionou bastante Foi A Culpa é das Estrelas.

    Bjos

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  8. Adoreiii essa tag e já salvei para fazer no meu blog também! Quando fizer, te menciono <3 Agora vamos lá... você detestou "querido John"? Meu coração ficou em milhões de pedaços agora hahaha. "O duque e eu" também foi o primeiro livro que li no gênero romance de época. E ahhh, como não amar Harry Potter e "as vantagens de ser invisível"? São incríveis mesmo.

    Beijos,
    Blog PS Amo Leitura

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  9. Acho que eu não tenho um livro que eu goste e que tenha vergonha de admitir. Eu tenho isso com séries. Eu assistia Diário de um vampiro e sabia que a série é péssima, mas não consegui parar.
    Adorei a TAG, vou respondê-la depois.

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  10. Oie, tudo bem? Ah, gosto tanto de responder tags. Elas sempre nos fazem pensar um pouquinho em todos os livros que passaram pelas nossas mãos. Um livro que me fez chorar foi Para sempre perdida. Quando conseguimos compreender a história percebemos o quanto é triste. Um abraço, Érika =^.^=

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