Review e sorteio: "Livro de Marcar Livros" e Diário de Leituras da TAG

Review e sorteio: "Livro de Marcar Livros" e Diário de Leituras da TAG.

 Olá pessoal, tudo bem? Um ano novo chegando, muita gente procurando agendas, bullets journal e planner, inclusive os leitores... Pensando nisso, no post de hoje, venho trazer o review do Livro de Marcar Livros e do Diário de Leituras da TAG, além de sorteios. Aperte o play para conferir no vídeo ou continue lendo:



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 "Livro de marcar livros - seu diário de aventuras literárias", foi organizado pela Increasy e publicado pela Verus Editora em 2015.

 Ele é um misto de agenda com livro interativo. Tem um tamanho menor do que livros comuns (12x18), capa dura, páginas brancas, detalhes e letras em preto e azul.

 Conta com espaço para anotar sua história como leitor, lista de ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura, Jabuti, Man Booker Prize e Pulitzer (além de breve explicação sobre eles) para você marcar quais livros já leu ou quer ler. Espaço para anotar seus livros favoritos, lidos, que pretende ler, autores favoritos, livros indicados por amigos ou pessoas famosas, clássicos, nacionais, livros que recebeu ou deu de presente, obras que foram adaptadas para o cinema, leituras coletivas, programação para a Bienal e registro de outros eventos, entre outros tópicos.

 O link para comprar o Livro de Marcar Livros na Amazon é: https://amzn.to/2rd0UNx (disponível também em outras lojas online). Skoob, 200 páginas, ISBN-13: 9788576864493. Curiosidade: há também uma versão para anotar filmes.


Comparando com o Diário de Leituras


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 O Diário de Leituras foi enviado como um brinde exclusivo para os assinantes do clube TAG Experiências Literárias. Não dá para comprar a menos que, algum dia, a TAG disponibilize-o em sua loja online.

 Fisicamente falando, é um pouco menor que o Livro de Marcar Livros, mas também tem capa dura, holográfica e cheia de referências literárias. O corte das folhas é preto, vem com fitilho e tem páginas amareladas.

 No conteúdo, também traz a lista de ganhadores do prêmio Jabuti e Man Booker Prize, além da lista de livros enviados pela TAG, livros de países diferentes e 12 livros sugeridos num desafio literário. Há um espaço para anotar livros desejados e emprestados, e muitas páginas para anotar os livros lidos, registrando ano e país de publicação, número de páginas, personagens principais, onde a história se passa, data do término da leitura, como descobriu a obra, citações, se virou filme ou série, avaliação, etc.

Sorteios

 Para quem é inscrito no canal, vou sortear o Diário de Leituras. Para participar, é só preencher o formulário abaixo ou no link http://www.rafflecopter.com/rafl/display/818a3f1147/:

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TUTORIAL PARA QUEM NÃO SABE USAR O FORMULÁRIO: o formulário pode demorar um pouco para carregar. No computador: clique em "Log In" para entrar com o seu Facebook ou em "Use Your Email" para entrar com um e-mail. (Pelo celular, clique em "Enter the Giveway" e siga os mesmos passos). Depois clique em "e-mail" para deixar seu e-mail para contato (será através dele que entrarei em contato caso seja o sorteado), digite seu e-mail e clique em "Enter". Repita o procedimento no próximo campo. Pronto, você já está participando! Mas depois de cumprir essas entradas obrigatórias, aparecerão as chances extras, onde você pode aumentar as suas chances de ser sorteado, aproveite-as!

 E para participar do sorteio do Livro de Marcar Livros no Instagram, acesse: https://www.instagram.com/p/Bq0RaLAn6yK/.

REGRAS GERAIS: As inscrições começam hoje e vão até dia 28/12/2018. O resultado sairá em até uma semana após o término das inscrições no post e nas redes sociais. O prazo para o sorteado responder à mensagem enviada fornecendo seu endereço para envio do prêmio é de até uma semana, ou o sorteio será refeito. O prêmio será enviado em até 30 dias após recebimento do endereço do ganhador. É necessário ter endereço de entrega no Brasil. Não me responsabilizo por danos ou extravios do Correios.

 E por hoje é só, espero que tenham gostado do post. Me contem: vocês utilizam alguma agenda ou caderno para anotar suas leituras e organizar sua vida literária? Boa sorte!

Comentários sobre "Dry Spell", conto da Vi Keeland disponibilizado gratuitamente pela Editora Charme

 Olá pessoal, tudo bem? Hoje não teríamos post, mas resolvi abrir uma exceção. Ontem estava olhando os preços dos livros da Vi Keeland e pensando no quanto queria ler algum livro da autora para conhecer sua escrita após ter visto várias resenhas positivas sobre seus romances. Aí vi que a autora e a Editora Charme resolveram publicar um conto gratuito para os leitores brasileiros. O título é "Dry Spell", e a história foi adaptada para filme no PassionFlix (uma espécie de Netflix voltada para adaptações de livros de romances para séries ou filmes).

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 "Dry Spell" em tradução livre quer dizer "Período de seca", e a narradora, a advogada Ava, estava passando por um período longo de seca no quesito relacionamento amoroso. Ava cansou de esperar que Evan, um promotor que conheceu no trabalho e com quem estava saindo há algumas semanas, desse o próximo passo e levasse o relacionamento dos dois para o nível físico da coisa, nem os barulhos sugestivos vindos do apartamento vizinho davam motivação para o rapaz!

 Então, Ava resolveu fazer uma surpresa aparecendo no apartamento dele com um look irresistível. No começo do conto, vemos a protagonista bem confiante nessa decisão, e pelo que já tinha lido sobre as outras histórias da autora, onde sempre rola uma cena inusitada com o casal, eu já comecei a desconfiar de que o plano da Ava não ia dar certo. Sem querer dar spoiler, só digo que realmente as coisas não aconteceram como ela esperava... E a Ava acabou conhecendo o Smith, o dono do apartamento ao lado e descobrindo a origem dos barulhos que ela ouvia quando estava na casa do Evan.

 O restante da história vocês só vão descobrir lendo o conto, e eu já adianto que nem tudo é o que parece; "Dry Spell" nos mostra como podemos julgar erroneamente algumas situações e pessoas. Acho que esse foi justamente o motivo de eu ter resolvido fazer esse post aqui no blog, pule para o PRÓXIMO PARÁGRAFO para evitar um possível spoiler, me deu vontade de conversar com alguém sobre a forma como a Ava interpretou as atitudes do Evan: seria ele um babaca traidor ou um cara que só queria uma boa conversa sobre trabalho e ela é que entendeu errado? Quem já tiver lido o conto, deixa aí nos comentários a opinião sobre esse ponto.

 É um conto bem curtinho, que pode ser lido em minutos, mas com uma história com começo, meio e fim, que deve ter ficado bem legal na adaptação. A escrita da autora é realmente fluida, bem-humorada e gostosa de se ler. Há o aviso de que o conto não é recomendado para menores pelo teor sexual, mas não é nada muito explícito ou vulgar.

 Sobre a edição: a capa não me pareceu muito atrativa, mas o rapaz não está sem camisa por um motivo aleatório, é relacionado à história; e tem alguns detalhes no e-book, como o elevador, que tem a ver com a trama. Não encontrei erros de revisão.

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 Fica meu agradecimento à Charme e à Vi Keeland por nos presentear com a história. Para quem quiser baixar também, o link é: https://loja.editoracharme.com.br/pagina/dry-spell-vi-keeland.html?fbclid=IwAR0DDd4W_UIeEhgDNdiP_KzO09tqniUI6qbeUtZQq02ru6XfhUnapwZkT7g (vi algumas pessoas comentando na fan page da editora que não estavam conseguindo abrir o arquivo, mas eu baixei no computador e abriu normalmente no programa Kindle, para quem quiser ler no dispositivo Kindle, é só baixar no formato MOBI e transferir pelo e-mail, clique aqui para conferir a explicação no site da Amazon).

 Para quem gostar do conto e quiser ler outras histórias da autora, a boa notícia é que os livro da Vi Keeland publicados pela Editora Charme estão disponíveis no Kindle Unlimited (por R$19,900 por mês, você pode ler quantos e-books do catálogo conseguir), clique para conferir: Vi Keeland no Kindle Unlimited.

 E por hoje é só, me contem: já leram algum livro da autora? Já sabiam da existência da PassionFlix?

Até o próximo post!

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Resenha: livro "As brumas de ébano", Denise Flaibam

 Olá pessoal, tudo bem? Na resenha de hoje venho comentar sobre minha experiência de leitura com o livro "As brumas de ébano", escrito pela Denise Flaibam e publicado em 2018 pela Mundo Uno Editora. Ele é o terceiro da série de fantasia "Os mistérios de Warthia", mas podem ficar tranquilos que não darei spoilers que prejudiquem a leitura dos volumes anteriores.

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 "As Trevas estavam drenando a esperança das pessoas. E um mundo sem esperança era o lar da escuridão." (página 64)

 Fazendo um breve resumo, no primeiro livro, a vila onde Serafine morava com os pais adotivos foi atacada por lobisomens e ela precisou fugir com a ondina Ývela e o guerreiro Jarek, que depois ela descobriu serem seus guardiões. A jovem descobriu também que as marcas que tinha no corpo tinham sim um significado e que ela era a Escolhida, aquela que, segundo uma profecia, seria decisiva para impedir que as forças do mal tomassem conta do continente Warthia. Para isso, Serafine precisava desenvolver seus poderes, mas os seres das Trevas não esperariam até que ela estivesse pronta. No segundo livro, vemos como ela sai do Norte e vai até o desértico Reino do Oeste, governado pelo jovem Rei Jon, em busca de seu segundo mestre, e como o exército da escuridão da feiticeira Sharowfox causa destruição perseguindo a jovem.

 "Guarnecer Warthia seria a última cartada do exército da Luz. Enquanto o continente resistisse, haveria esperança para a Escolhida. Os Reinos lutariam por seu território, impedindo o avanço da escuridão. Serafine teria uma chance. Onde quer que estivesse, Ývela rezava para que se apressasse, que estivesse preparada para o golpe que Sharowfox lançaria sobre o mundo." (página 183)

 "As brumas de ébano" começa de onde o volume anterior parou. Jon Tytos e seus aliados rumam para o Norte em busca do rei desaparecido e de respostas para o caos que se instaurou no continente. Serafine e seus guardiões vão para o Sul, onde pretendem encontrar o terceiro mestre para que ela continue desenvolvendo seus poderes, mas a viagem para o Reino das Brumas será cheia de obstáculos inesperados, e Serafine acabará ficando cara a cara com as forças do mal.

 "O Sul era de fato coberto por brumas. Serafine espreitou a paisagem; a névoa perolada estava por toda parte. Rareada ou intensa, ao ponto de impossibilitar o vislumbre de um palmo à frente, ela rastejava por encostas e colinas, por estradas e pelo gigantesco bosque de árvores brancas. (...) O inverno nunca acabava ali no Sul, e a neblina jamais cessava." (página 70)

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 O início de "As brumas de ébano" é cheio de tensão para Serafine e seus guardiões, é bem visível como a escuridão começa a fazer efeito sobre a jovem, a afetá-la e deixá-la confusa; e ela e seu grupo passam por muitas situações complicadas até conseguirem alguns aliados. Eu já sabia que a ida para o Reino do Sul seria difícil, pois desde o primeiro livro é mostrado que o reino está sob o comando das forças das Trevas, mas eu não esperava que o grupo enfrentasse tantas dificuldades.

 "Cornélio a estava levando para uma armadilha, mas a avisara com seus olhares e menções às Trevas. Serafine era a única capaz de desbravar a escuridão sob as ondas, a esperança do amaldiçoado. Fazia aquilo pelas respostas, sim, mas lutar para salvar alguém dava um quê de satisfação. Cornélio era um aproveitador, mas também uma vítima das Trevas. Todos eram." (página 171)

 Nesse volume, muitas respostas são dadas, especialmente sobre os pais biológicos da protagonista, e é impressionante como algumas coisas ditas lá no primeiro livro passam a fazer sentido agora. Mas também temos revelações surpreendentes, que nos colocam em dúvida sobre o que já sabíamos até então sobre o destino de Serafine e de Warthia. A história mostra a dualidade que pode haver nos personagens, onde bem e mal se misturam. Como eu já vi que profecias podem ser interpretadas de diferentes maneiras, não fiquei tão desesperada com o que aconteceu com a protagonista no último capítulo, mas estou sim muito curiosa para saber o que acontecerá no volume final: "O império de fogo".

 "A escuridão vai tentá-la, querida. Não pode cair perante ela." (página 26)

 Como quem acompanhou as resenhas dos livros anteriores da série deve saber, eu gostei do primeiro e amei o segundo, li esse terceiro com o coração na mão, com medo do que poderia acontecer no capítulo seguinte, mas também foi um livro que gostei muito, embora o segundo ainda seja o meu preferido. Fiquei encantada com a devoção de Jarek e confiante na força dos sentimentos dele, mais apaixonada ainda por Jon Tytos, fascinada pela Ývela, surpresa e curiosa para saber mais sobre Luke, o príncipe do Sul, e sua irmã. Luke só não me surpreendeu tanto quanto Sharowfox, mas vocês precisa ler para entender o motivo.

 "Nem tudo que vem das sombras pertence ao mal, assim como nem tudo que serve à Luz estende bondade. (...) Você foi traído vezes demais para um coração tão jovem, majestade." (página 196)

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 O padrão da capa desse terceiro livro é um pouco diferente dos anteriores, mas eu gostei e reflete bem as diferenças entre os volumes. Há detalhes nos cantos de todas as páginas, que são amareladas, as margens, o espaçamento entre uma linha e outra e as letras tem um bom tamanho. Há um mapa de Warthia e do Reino do Sul. Encontrei alguns erros de revisão.

 "- Ainda há esperança, não é? Mesmo com a escuridão cobrindo Warthia, com o medo em nossos corações, a esperança... Ela ainda existe." (página 90)

 Enfim, "Os mistérios de Warthia" é uma forte concorrente a se tornar minha série de fantasia favorita. Recomendo que leiam "As brumas de ébano" (após ler "A profecia de Mídria" e "A Fortaleza do Dragão"), mesmo que não sejam muito fãs de fantasia, pois os livros são curtos, numa média de 300 páginas, podendo ser leituras rápidas mas muito envolventes. A escrita da Denise é fluida, ela tem um vocabulário ótimo, traz seres sobrenaturais (alguns mais conhecidos como lobisomens e feiticeiras, outros novos como os Atyubros) de forma original. Em "As brumas de ébano" vocês encontrarão um pouquinho de romance (que não é o foco da trama), magia, aventura e muitas surpresas! Que tal mergulhar nessa série também?

 "Há Luz e Trevas dentro de cada um de nós, Cornélio havia dito. Serafine não podia deixar de concordar." (página 122)


Ajude a publicar "O Crime da Quinta Avenida" de Anna Katharine Green, a precursora dos romances policiais

 Olá pessoal, tudo bem? Provavelmente vocês já ouviram falar em Sherlock Holmes, personagem do autor Arthur Conan Doyle, ou em Hercule Poirot e Miss Marple, personagens da Agatha Christie, mas vocês conhecem Anna Katharine Green?

 Caso ainda não tenham ouvido esse nome, saibam que Anna Katharine Green (1846 - 1935) foi uma poeta e escritora estadunidense, considerada a "mãe dos romances investigativos/romances policiais". Anna Katharine Green praticamente inventou os romances policiais como os conhecemos. Ela tornou a literatura policial respeitável, escreveu o 1° livro do gênero que aborda a ciência forense como forma de investigação e criou o 1° detetive que aparece em diversos livros solucionando casos distintos. Seu livro "The Leavenworth Case" foi um sucesso enorme em 1878, muito antes de Sherlock Holmes e Agatha Christie chegarem às prateleiras.

Capa
 Porém, ao contrário de nomes como Edgar Allan Poe ("pai dos romances investigativos"), Arthur Conan Doyle e Agatha Christie, Anna Katharine Green caiu no esquecimento, e nenhuma editora publica seus livros no Brasil! Mas, para a felicidade dos leitores, a Monomito Editorial está com um projeto para publicar no Brasil "The Leavenworth Case", com o título de "O Crime da Quinta Avenida", numa edição caprichada, com um trabalho editorial e gráfico minucioso (formato 16x23cm, brochura, orelha de 8 cm, papel pólen).

 Na história, o senhor Leavenworth, um homem rico, é encontrado assassinado dentro de sua biblioteca. A principal suspeita é sua sobrinha. Dois homens começam a investigação: o detetive Gryce e o protagonista, um jovem advogado que mesmo sem experiência em investigação, sente-se compelido a inocentar Eleanore Leavenworth, pois está apaixonado por ela.



Detalhes da edição
 O livro é considerado por experts o 1° livro de detetives norte americano e foi o 1° desse tipo escrito por uma mulher. Na época, gerou até um debate acalorado na assembleia legislativa da Pensilvânia sobre sua autoria, alguns homens achavam "bom demais para ter sido escrito por uma mulher". É importante resgatar essa autora que compõe o cânone da literatura policial, uma mulher que se destacou em sua época por sua criatividade e inteligência, e reconhecer o papel e a importância da escritora Anne Katherine Green que há 140 anos segue influenciado livros, filmes e séries investigativas.

 A Monomito Editorial está com uma campanha de financiamento coletivo no Catarse para publicar "O Crime da Quinta Avenida". É como se fosse uma pré-venda, com dois diferencias, primeiro: você pode receber recompensas (brindes) dependendo do valor que pagar, segundo e muito importante: o livro só será publicado se a meta do financiamento coletivo for alcançada, caso contrário, continuaremos sem uma edição brasileira de "O Crime da Quinta Avenida" e quem apoiou o projeto recebe o dinheiro de volta.

 Duzentas e sessenta e uma pessoas já apoiaram o projeto, mas ainda falta 26% para atingir a meta e restam só 10 dias da campanha. Estou apresentando o projeto para que conheçam o livro e apoiem também, possibilitando que "O Crime da Quinta Avenida" seja publicado. Eu já apoiei, e por R$39,00 vou receber o livro impresso, com marcador e frete grátis, mas há outras opções como, pelo valor de R$60,00, receber o livro, marcador, adesivo e tatuagem temporária, ter o nome na lista de agradecimentos no miolo do livro e no site e ainda doar um exemplar para uma biblioteca.

 O Catarse é seguro e fácil de usar, aceita pagamento em cartão de crédito e boleto. Mas se você não pode contribuir financeiramente no momento, ajude a divulgar o projeto para que possíveis leitores interessados fiquem sabendo dele e contribuam, compartilhar o link https://www.catarse.me/green nas suas redes sociais e em grupos já é uma grande ajuda.

 Confira o vídeo da campanha:



 Link para apoiar (a partir de R$20,00) : https://www.catarse.me/green.

 E por hoje é só, fico na torcida para que tenham gostado do post e do projeto.

Fontes do texto e imagens: Wikipédia, página da campanha no Catarse

Até o próximo post!

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8 livros de autores negros ou com personagens negros para ler no dia da Consciência Negra

 Olá pessoal, tudo bem? Vocês já repararam que é mais difícil encontrar livros de autores negros ou com personagens negros do que livros de autores brancos ou com personagens brancos? Então, aproveitando que hoje, 20 de novembro, é o Dia da Consciência Negra, resolvi indicar alguns livros de autores negros ou com personagens negros que eu já li e recomendo. Vocês podem apertar o play e conferir no vídeo, ou continuar lendo:



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 O 1° indicado é um dos meus livros favoritos, uma obra que acho que todo mundo deveria ler: “O livro dos negros”, escrito pelo canadense Lawrence Hill e publicado no Brasil em 2015 pela Primavera Editorial. A narradora é Aminata Diallo, que foi arrancada da aldeia africana em que vivia com a família, colocada num navio com outros negros para ser escravizada na América. Anos depois, em 1802, ela era uma senhora de idade avançada para os padrões da época e morava em Londres, sua história era usada por um grupo de abolicionistas para tentar aprovar leis que abolissem a escravidão.

 Uma das coisas que esse livro me mostrou foi como as diferentes culturas daquelas pessoas que foram raptadas de seus países foram apagadas, diminuídas, como aqueles negros foram desumanizados ao se tornarem escravos. Ele também faz a gente entender como surgiu a tática, infelizmente existente até hoje, de criticar o cabelo ou os traços de determinados povos para colocá-los como inferiores. A história da Aminata é sensacional. Compre. Resenha.

 A minha segunda indicação é "O pássaro do bom senhor", escrito pelo norte-americano James McBride e publicado em 2015 pela Bertrand Brasil, livro pende mais para o humor. A trama se passa em 1856 nos Estados Unidos. O narrador é o Henry, um garoto negro de 10 anos, escravo e morador do Kansas. Um dia apareceu John Brown, um homem branco que lutava pela abolição da escravidão, na barbearia onde o pai do Henry trabalhava. Teve um tiroteio e o Henry foi levado pelo John que dizia estar libertando o garoto, mas na confusão, ele achou que o garoto era uma menina. Assustado, Henry não desmentiu o mau entendido. Vamos acompanhar como vai ser a vida dele a partir daí.

 Além de conhecer alguns detalhes sobre a escravidão nos Estados Unidos, entendemos que não era só dizer que os escravizados estavam livres, era necessário dar condições e suporte para que pudessem viver como as demais pessoas, além de dar voz a eles, parar de silenciá-los. Compre. Resenha.

 O 3° livro também está na minha lista de favoritos, É "O Sol é para todos", publicado em 1960, a minha edição é a de 2015, traduzida pelo selo José Olímpio. A autora Harper Lee era branca, mas a trama gira em torno do advogado Atticus Finch que vai defender um negro acusado de estuprar uma mulher branca na década de 30 nos Estados Unidos. Grande parte da população ficou revoltada por Atticus estar defendendo um negro e essa revolta vai respingar nos dois filhos do advogado, a Scout e o Jem.

 A história mostra como a discriminação pela cor da pele chegava em níveis espantosos. Além de falar sobre o racismo, o livro fala sobre toda forma de discriminação e preconceito com quem é diferente e não se enquadra em padrões pré-determinados pela sociedade. Um livro emocionante! Compre.  Resenha.

 Minha quarta indicação é "Nós matamos o cão tinhoso", composto por 8 contos, que vão desde as brincadeiras de crianças e o trabalho árduo em plantações até os conflitos entre brancos e negros, entre colonizadores e nativos. Considerada uma das obras mais importantes da literatura moçambicana e africana, foi publicada em 1964, no mesmo ano o autor Luís Bernardo Honwana foi preso pela sua militância em prol da independência de Moçambique, até então uma colônia portuguesa. A Editora Kapulana publicou essa edição no Brasil em 2017. Não foi um livro que me marcasse tanto quanto a minha próxima indicação, mas é uma leitura muito válida. Compre. Resenha.

 "No seu pescoço", da Chimamanda Ngozi Adichie, publicado em 2017 pela Companhia das Letras também é de contos. A maioria dos personagens é nigeriano, a Nigéria é o país onde a autora nasceu, e ela usa a História do país como pano de fundo nas tramas. A imigração para os Estados Unidos  é outro tema recorrente, e fica claro como a vida na América é glamourizada pelos que ficam na Nigéria, mas a realidade no novo país tem suas dificuldades, como o racismo, as diferenças culturais, a saudade das suas origens e a solidão. A escrita da autora é sensacional e suas histórias tem temáticas muito atuais. Compre. Resenha.

 Minha sexta indicação é "O ano em que disse sim", escrito pela Shonda Rhimes, que teve sua edição brasileira pela Best Seller em 2016. A Shonda é responsável por séries como Grey's Anatomy e Scandal, ganhadora de inúmeros prêmios, na lista das 100 Pessoas Mais Influentes da revista Time e mãe de 3 filhas. Chegou um momento em que ela percebeu que tinha tudo, mas não estava feliz, que estava se escondendo atrás de seus personagens, usando o trabalho como desculpa para se afastar do mundo. Então, decidiu passar um ano dizendo sim para o maior número de convites possível.

 O livro mostra o que é ser mulher nos dias de hoje, que significa poder ser o que quiser ser, algo que infelizmente é confundido com ter que ser perfeita em tudo, coisa que nenhum ser humano consegue. E também fala sobre a importância de tornar o mundo da TV mais real, trazendo a diversidade para as telas. Compre. Resenha.

 Sétima indicação: "Tudo e todas as coisas" da Nicola Yoon, que nasceu na Jamaica. Li na edição publicada pela Novo Conceito em 2016, mas talvez vocês encontrem mais facilmente na edição nova da Arqueiro. A trama é sobre Madeline, uma garota de 18 anos que não pode sair de casa por ter uma alergia e tudo pode causar uma crise que pode matá-la. Ela convive com a mãe, médica, com a enfermeira Carla, e raramente recebe a visita de um de seus tutores de estudos. Até o Olly se mudar com a família para a casa ao lado e a protagonista começar a se questionar se aquela vida é o suficiente.

 Foi um dos livros onde mais marquei citações, além de ser uma leitura muito fluida. E nem sempre uma história com um personagem negro precisa falar sobre racismo, garotas e garotos negros também podem ser protagonistas de romances adolescentes e se verem representados nessas histórias.  Compre. Resenha.

 E a minha última indicação é "Formas reais de amar", publicado em e-book pela Agência Página 7 em 2018, que traz 4 histórias super criativas com princesas negras nos dias atuais, escrito por 4 autoras de ascendência negra: Val Alves, Solaine Chioro, Lavínia Rocha e Olívia Pilar. Compre. Resenha.
 BÔNUS: depois de gravar o vídeo, me lembrei de outro livro que eu amei e que tem autora e protagonista negra, “Marshmallow” da inglesa Dorothy Koomson (Primavera Editorial, 2015). A protagonista aluga a casa de um homem que está se separando e cuidando dos 2 filhos pequenos, abordando temas como a responsabilidade sobre a criação dos filhos, o alcoolismo, a violência sexual, além de destacar o quanto a amizade pode ser a coisa mais importante da vida de alguém. Compre. Resenha.




 Sei que o tema não é o meu lugar de fala, mas acredito que possa contribuir para a divulgação da diversidade e da representatividade na literatura, e que além de se divertirem com essas leituras, vocês provavelmente possam ter alguns ensinamentos e reflexões importantes. Espero que vocês tenham gostado das minhas indicações de leitura, se quiserem me indicar outros livros de autores negros ou com personagens negros, podem deixar aí nos comentários. Me contem: já leram ou querem ler algum desses livros?

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Até o próximo post!

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Caixa de Correio: livros recebidos em outubro

 Olá pessoal, tudo bem? Hoje venho mostrar para vocês os livros que recebi no último mês. Vocês podem apertar o play e conferir no vídeo, ou continuar lendo (no vídeo, mostro a sinopse de cada livro, mas vocês podem clicar no título dos livros para conferir a sinopse na Amazon, não coloquei todas no post para não ficar muito grande):



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"Tim, O Menino do Mundo de Lata" e "Papatiparapapá" são 2 livros infantis enviados por JackMichel, nome usado por duas irmãs escritoras. Elas enviaram 5 exemplares de cada um, e em breve vai ter sorteio deles para vocês, fiquem ligados no blog e nas redes sociais.

"Pôr do Sol No Central Park" é um romance da Sarah Morgan, enviado pela editora parceira Harlequin. O mocinho desse é irmão da protagonista de "Amor em Manhattan" e a mocinha é amiga dela. A Frankie tem uma personalidade bem peculiar...

 "Gaian" é o primeiro volume da série de fantasia "A Saga do Infinito" que recebi do autor Cláudio Manoel de Almeida, publicado pela Editora Novo Século.

 Chegaram alguns títulos do Grupo Companhia das Letras:

 "Maria Bonita: Sexo, violência e mulheres no cangaço" da Adriana Negreiros, Editora Objetiva, é sobre a mulher que dá título à obra, Maria Bonita, que formava um grupo de cangaceiros junto com Lampião.

 "Muito Além do Amor" é um romance (+18, eu acho) da Camila Moreira, Editora Paralela.

 "Uma Coisa Absolutamente Fantástica" é o livro de estreia do Hank Green (irmão do John Green),  lançado pela Editora Seguinte. Na história, estrangos robôs gigantes aparecem em várias partes do mundo.

 "A Missão Traiçoeira" é a continuação de "O Beijo traiçoeiro", uma fantasia da Erin Beaty também da Seguinte.

 "Graça e Fúria", é outra fantasia da Seguinte, a história da Tracy Banghart se passa num reino onde não há rainhas, mas "graças" que devem ser submissas, até que duas irmãs comecem a mudar isso.

 "O Homem de Areia" é um thriler de Lars Kepler da Editora Alfaguara, onde um rapaz que se acreditava ter sido morto por um serial killer aparece vivo.

 Vocês já leram ou querem ler algum deles?

Até o próximo post!

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Resenha: livro "A Fênix de Fabergé", Sue Hecker e Cassandra Gia

 Olá pessoal, tudo bem? Na resenha de hoje venho comentar sobre minha experiência de leitura com o livro "A Fênix de Fabergé", escrito pelas autoras Sue Hecker e Cassandra Gia, publicado em 2018 pela Editora Harlequin.

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 Na adolescência, Aleksei veio com o pai da Rússia para trabalhar num circo no Brasil, mas o dono do circo, Adrik, era um carrasco que só pensava no dinheiro e em humilhar seus funcionários. A estrutura do circo era precária e certo dia ocorreu um incêndio, que poderia ter sido minimizado se ao menos os extintores não estivessem vencidos. O dono do circo fugiu com a filha e o dinheiro, já Aleksei fez o que pôde para salvar o máximo de pessoas possível, porém, ficou preso nas chamas e teve queimaduras graves.

 Quase dez anos depois, Aleksei ainda passava por cirurgias reparadoras por causa das queimaduras. Ele recuperou sua saúde, cobriu parte das marcas com tatuagens e montou seu próprio circo, onde os artistas eram tratados com dignidade e segurança, e por anos planejou sua vingança, procurando por Adrik para que pudesse pagar pelas mortes e pelo que fez com os empregados que dependiam dele.

 Finalmente Aleksei encontrou-o em Manaus, onde a filha de Adrik, Kenya, de 20 anos, sustentava os dois com suas apresentações de contorcionismo. O plano de Aleksei era contratar Kenya para o circo, assim poderia ficar de olho em Adrik e encontrar uma forma de puni-lo. O que ele não esperava era se sentir atraído por Kenya, nem imaginava que ela era mais uma vítima da maldade do pai. Kenya não pôde frequentar a escola nem tinha amigos por estar sempre se mudando, mas acreditava que devia ser grata ao pai por ter cuidado dela sozinho. Trabalhar no circo de Aleksei faria com que Kenya percebesse que o pai não era tão digno de gratidão assim, que descobrisse coisas do passado e sentisse a mesma atração que Aleksei sentia por ela, mas e quando Kenya descobrisse que Aleksei só se aproximou por vingança?
 "— Quem fez isso com você?
 — Acho que me machuquei quando caí.
 Ouvi-la querer omitir a responsabilidade do seu pai me causa náuseas.
 — Essas marcas não são pancadas. São apertões.
 Ela não pode mentir, não para si mesma. Precisa falar em voz alta quem fez isso para começar a entender que está sofrendo abuso físico.
 — Seja lá quem foi o crápula que fez isso com você, serão tomadas providências pela direção do circo.
 — Não! – Segura minha mão e a tira de cima dos seus hematomas. — Meu pai deve ter marcado sem querer quando foi me ajudar a levantar. — Sua pele translúcida mostra as marcas vermelhas recentes, porém outras marcas menos aparentes provam que vêm sendo feitas com regularidade e há tempos.
 — Jeito gentil que ele tem de ajudar, não é mesmo? — Meus olhos vão para as outras marcas.
 — Não tem sido fácil para ele. É desgastante ele ter que vir para me treinar todos os dias e eu não render no ritmo que ele sabe que sou capaz. — Se você acha que a responsabilidade por isso é sua, você ainda não percebeu que está numa situação de abuso — dou de ombros — Não está mais aqui quem a questionou. Mas fica sabendo que, se precisar, não hesite em me chamar. Minha peruca vermelha com seu cabelo de fogo juntos são incandescentes, podendo causar um senhor estrago." (página 135)
 "A Fênix de Fabergé" foi menos sombrio do que eu esperava e, mesmo com pouco mais de 300 páginas, considero um livro curto e de leitura rápida.  Da Sue Hecker eu já tinha lido "Pertinácia", e dá pra notar sim uma pequena diferença na escrita de "A Fênix de Fabergé", que pode ou não ser por causa da Cassandra Gia (confesso que fico curiosa imaginando o que foi ideia de cada uma, especificamente a quem devo agradecer pelo Bim Bom?). As duas autoras trabalharam bem em conjunto, conseguiram passar muitas informações sobre a cultura russa e sobre a vida no circo sem quebrar o tom do romance e da ficção.

 É repugnante a maldade de Adrik, especialmente como tratava a filha. Kenya foi isolada, manipulada psicologicamente para se submeter a ele. Num primeiro momento, estranhei o fato de ela não reconhecer as pessoas com quem conviveu no antigo circo, mas eu não sei se reconheceria pessoas que vi dez anos atrás ou quando criança, nem se conseguiria perceber que o homem com bandagens no rosto, o motoqueiro de capacete e o palhaço eram a mesma pessoa, no caso, Aleksei.
 "— Meu Deus, Aleksei! Nunca imaginei que era...
 — Eu? — Olho-a com a expressão do homem que me tornei. Abrindo meus braços, mostro para ela todas as marcas que esse dia deixou em mim.
 — Você parece outra pessoa!
 — Talvez porque aquele dia eu tenha me tornado quem eu sou hoje." (página 241)
 Das três formas que o protagonista se apresentava, a minha favorita foi o Bim Bom, gostei muito de vê-lo como um palhaço, levando alegria às pessoas. Não curti seu lado ciumento e possessivo, a Kenya também tem esse lado, mas essas características do casal não chegam a ser insuportáveis. Ao contrário de outros livros com a temática da vingança, em "A Fênix de Fabergé" os personagens não ficam enrolando para se render à paixão, eles se envolvem e a vingança de Aleksei fica em segundo plano, como algo que vai se concretizar no momento certo, como se ele soubesse que uma hora ou outra a verdadeira natureza de Adrik iria aparecer, bastava esperar.

 Me agradou o fato de a protagonista ser uma leitora voraz, que encontrou nos livros uma maneira de conhecer o que não podia viver na vida real, assim como a questão das cicatrizes de Aleksei serem apenas parte de quem ele se tornou e não algo que Kenya temesse. A primeira vez dos dois foi até realista, o que nem sempre acontece nos romances. Falando nisso, já fica o aviso de que as cenas de sexo são bem detalhadas. Outros pontos positivos foram a ambientação em cidades brasileiras, os personagens secundários interessantes (inclusive estou empolgada para ler "O Despertar da Baba Yaga", que contará a história de dois outros rapazes do circo e de Lara, que tem o dom de fazer profecias sobre o futuro) e o retrato vívido da vida dos artistas de circo, a rotina, os treinamentos, o que os motiva...
 "Essa mulher me leva à beira do precipício e, o pior, me deixa louco para querer voar sem asas.
 Fazer Kenya confiar em mim é tudo que preciso. Sei que já não conseguirei mais seguir em frente sem tê-la ao meu lado. Toda a raiva que senti ao longo destes anos se transformou numa preocupação extrema no sentido de protegê-la. Não que tenha desistido de meus planos, mas meu instinto superprotetor com relação a ela é intenso e muito maior que qualquer desejo de vingança." (página 197)

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  Eu gostei muita da capa, cheia de elementos importantes para a história. As páginas são amareladas, há pouquíssimos erros de revisão, a diagramação tem letras, margens e espaçamento de bom tamanho, além de detalhes no início de cada capítulo. Fica minha recomendação de um romance nacional que pode mostrar ao leitor um pouco da cultura da Rússia e do encanto do circo. Me contem: já leram alguma história com personagens circenses?

 Detalhes: 320 páginas, ISBN-13: 9788595083530, Skoob. Clique e compre online na Amazon:

Até o próximo post!

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